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O que você vai aprender?

• NR 23 - PREVENÇÃO E COMBATE A INCENDIO .

  Neste vídeo do YouTube sobre prevenção e combate a incêndios, o instrutor cobre uma ampla gama de tópicos, incluindo teoria do fogo, propagação do fogo, aulas de incêndio, métodos de extinção de incêndios, equipamentos de combate a incêndios, sistemas de detecção e alarme, procedimentos de evacuação e a importância de possuir os documentos necessários do corpo de bombeiros para abertura de empresa. O instrutor enfatiza a importância da consulta a um engenheiro para o planejamento e instalação adequados dos equipamentos de combate a incêndio de acordo com as necessidades específicas e o layout das instalações. Destacam também a importância de ter um projeto de prevenção de incêndios específico para os riscos da empresa e garantir que os equipamentos sejam devidamente mantidos e inspecionados regularmente. Também são discutidos o processo de obtenção de licença de brigada de incêndio e os diferentes tipos de equipamentos de prevenção de incêndio. O palestrante enfatiza a importância de conectar o sistema de alarme ao sistema de prevenção de incêndio e atualizar as etiquetas para uma identificação precisa das zonas de alarme. O vídeo enfatiza a importância de não utilizar elevadores durante a evacuação, a necessidade de sinalização de segurança e a importância de treinar pessoas em combate a incêndios e primeiros socorros. Por fim, o instrutor ressalta a priorização da segurança do trabalhador e a importância de ter vários profissionais treinados em combate a incêndio dentro de uma empresa. Aconselham desligar a energia, combater o incêndio nos primeiros 5 minutos e alertar imediatamente a brigada em caso de incêndio.

• NR23 PLANO DE AÇÃO EMERGÊNCIA E SIMULADOS

  Neste vídeo é discutida a importância dos planos de ação emergencial e simulações nas empresas. O instrutor ressalta que ter documentação e treinamento adequados é fundamental para prevenir perdas e garantir a segurança em caso de emergências. Eles destacam a necessidade de as empresas desenvolverem planos de ação emergencial e realizarem simulações em diversos setores para manter a ordem e reduzir os danos. Destaca-se também a formação de uma brigada composta por funcionários e moradores fisicamente aptos. O palestrante discute também os requisitos para a realização de treinamentos e simulações de emergência para bombeiros voluntários, sublinhando a importância de cenários realistas e precauções de segurança. O planejamento e a comunicação adequados são enfatizados antes da realização de exercícios de evacuação para evitar caos e possíveis ferimentos. O vídeo conclui enfatizando a importância da compreensão dos riscos, da formação contínua, da responsabilidade e dos deveres da brigada na garantia da segurança e do bem-estar dos indivíduos.

   

• NR23 MEDIDAS DE CONTROLE PARA COMBATE A INCÊNDIO

  Este vídeo aborda as responsabilidades de um brigadista, responsável pelo combate a incêndios, primeiros socorros e demais medidas de segurança em uma empresa. O vídeo enfatiza a importância da criação de um plano de ação emergencial que inclua o layout da empresa, procedimentos de evacuação e priorize pessoas com deficiência. Devem ser realizados exercícios e simulações regulares de evacuação e devem ser fornecidos relatórios. O vídeo também destaca o papel dos bombeiros em garantir a segurança de todos em um edifício durante uma evacuação. Além disso, discute as responsabilidades do corpo de bombeiros, incluindo conduzir as pessoas ao ponto de encontro designado, garantir que todos tenham saído com segurança e manter os equipamentos de segurança funcionais. Devem ser realizadas investigações em caso de acidentes e devem ser tomadas as medidas necessárias para os prevenir no futuro. As inspeções regulares e a manutenção dos equipamentos de prevenção de incêndios são cruciais, e a comunicação e a colaboração com a CIPA são incentivadas.

• NR 23 AULA 3 PLANO DE EVACUAÇÃO E ATRIBUIÇÕES BRIGADISTA .
  • 00:00:00 Nesta seção, o instrutor começa discutindo a teoria básica do fogo e os elementos necessários para que ele ocorra. Eles explicam que o fogo é uma reação química rápida e consistente que libera energia na forma de luz e calor através da combustão de materiais combustíveis. Eles também introduzem o conceito de tetraedro do fogo, que consiste em combustível, oxidante, calor e uma reação em cadeia. O instrutor passa a classificar combustíveis sólidos e líquidos, fornecendo exemplos como madeira, plástico e gasolina.
  • 00:05:00 Nesta seção, o palestrante discute a classificação dos combustíveis gasosos e suas propriedades. Eles explicam que os combustíveis gasosos têm a capacidade de se expandir indefinidamente e podem até entrar em combustão na forma de uma explosão em concentrações ideais. O palestrante também fala sobre os diferentes pontos de temperatura associados aos materiais combustíveis, incluindo o ponto de fulgor, o ponto de combustão e o ponto de ignição. Eles fornecem exemplos usando o diesel como referência. Seguindo em frente, o palestrante discute os diversos métodos de propagação do fogo, começando pela condução, que é a transmissão de calor por meio do contato direto entre objetos. Eles dão um exemplo usando uma colher e um isqueiro. Outra forma de propagação do fogo discutida é a convecção, que envolve a circulação de calor através de um meio fluido.
  • 00:10:00 Nesta seção, o palestrante discute o movimento das massas de gases aquecidos em incêndios e como isso afeta a propagação da fumaça e do fogo em um edifício. Eles explicam que a velocidade de propagação de um incêndio depende dos materiais presentes na estrutura e enfatizam a importância de uma atuação rápida no combate a pequenos incêndios. O palestrante também apresenta diferentes classes de incêndios, como Classe A para materiais sólidos e Classe B para líquidos inflamáveis. Eles mencionam que também existem classes para materiais pirofóricos, materiais radioativos e produtos químicos. O palestrante explica diferentes métodos de extinção de incêndio, incluindo resfriamento com água, remoção da fonte de combustível e abafamento do fogo para eliminar o acesso ao oxigênio. Eles alertam contra o uso de métodos impróprios, como colocar água no fogo de gordura, e enfatizam a necessidade de educar as pessoas sobre medidas adequadas de segurança contra incêndio nas cozinhas.
  • 00:15:00 Nesta seção, o palestrante discute os diferentes tipos de extintores de incêndio e suas utilizações de acordo com as classes de incêndio. Eles explicam que para incêndios Classe A envolvendo materiais como papel, madeira e tecido, podem ser utilizados extintores de água e espuma. Para incêndios de Classe B envolvendo líquidos inflamáveis ??como gasolina e óleo, a água não pode ser usada, pois pode espalhar o fogo, por isso são recomendados extintores de CO2 e de pó químico seco. Para incêndios de Classe C envolvendo equipamentos elétricos, não podem ser utilizados extintores de água e espuma devido ao risco de condução de eletricidade, por isso são aconselhados extintores de CO2 e de pó químico seco. Incêndios de classe D envolvendo metais combustíveis requerem agentes extintores especializados, como grafite, limalha de ferro ou areia seca. O palestrante enfatiza ainda a importância da fácil acessibilidade, sinalização adequada e uso correto dos extintores e destaca as características e tempos de descarga dos extintores de água e CO2.
  • 00:20:00 Nesta seção, o palestrante enfatiza a importância de entender como utilizar equipamentos de combate a incêndio, como mangueiras e conexões, em caso de emergência de incêndio. Eles também trazem algumas dicas de prevenção, como fazer manutenções regulares nos painéis elétricos e evitar que crianças brinquem com fósforos ou isqueiros. O palestrante desaconselha sobrecarregar o sistema elétrico e destaca os perigos de ter várias tomadas em uma área. Eles também mencionam medidas de segurança como manter os botijões de gás do lado de fora e permanecer na cozinha enquanto cozinha. O palestrante finaliza enfatizando que a segurança está em nossas mãos e que devemos estar sempre preparados para salvar vidas.
• NR 23 CURSO DE COMBATE A INCÊNDIO
  • 00:00:00 Nesta seção, o vídeo discute os fundamentos da prevenção de incêndios e enfoca o tema métodos de combate a incêndios e técnicas de prevenção. Explica os três elementos essenciais necessários para a combustão: combustível, oxigênio e calor. Enfatiza que a remoção de qualquer um desses elementos extinguirá o incêndio. O vídeo também apresenta o conceito do triângulo do fogo e explica os diferentes tipos de incêndio com base nas classes de incêndio. Destaca a importância de compreender os métodos adequados de extinção de incêndios com base na classe específica, como utilizar água para incêndios de Classe A, mas evitar a sua utilização para incêndios eléctricos. Além disso, menciona o uso de métodos de abafamento e resfriamento para incêndios Classe B envolvendo líquidos inflamáveis.
  • 00:05:00 Nesta seção, o vídeo discute diferentes métodos de extinção de incêndios e medidas para controlar os riscos envolvidos. O primeiro método mencionado é o resfriamento, que envolve o uso de água para reduzir o componente térmico de um incêndio. É dado um exemplo de não derramar água em uma churrasqueira com carvão quente e gordura, pois pode criar uma bola de fogo devido à separação de água e óleo. Outro método é o isolamento, onde a fonte de combustível é separada do fogo, evitando sua propagação. Por exemplo, criar uma trilha sem materiais combustíveis para impedir que o fogo se espalhe ainda mais. Esses métodos são cruciais no combate a incêndios para garantir a segurança dos indivíduos e evitar maiores danos.
  • 00:10:00 Nesta seção, o palestrante discute dois métodos para extinguir um incêndio. O primeiro método envolve a remoção do material combustível do ambiente, isolando e extinguindo efetivamente o incêndio. O segundo método é chamado de “abafamento”, que envolve abafar o fogo e evitar que o oxigênio entre na reação. O palestrante dá o exemplo de usar uma tampa para cobrir uma panela com fogo causado por respingos de óleo, em vez de jogar água sobre ela, pois água e óleo não se misturam e podem até piorar o fogo. O palestrante também desaconselha quebrar portas ou janelas para entrar em um prédio que esteja em chamas, pois isso pode resultar em um influxo perigoso de oxigênio e potencialmente causar uma explosão.
  • 00:15:00 Nesta seção, o palestrante discute o risco de explosões quando há grande quantidade de calor em um ambiente fechado e entra oxigênio. Eles enfatizam a importância de não quebrar janelas ou fazer aberturas laterais em espaços fechados durante um incêndio, pois isso pode causar explosões devido ao aumento do fornecimento de oxigênio. Eles também explicam os diferentes tipos de extintores, a começar pelo extintor de pó químico seco, que atua sufocando o fogo. O palestrante destaca que os extintores têm limitações e só devem ser usados ??para pequenos incêndios, pois possuem quantidade limitada de agente extintor. Discutem também o extintor de água pressurizada, que resfria os materiais em combustão, mas não deve ser utilizado em equipamentos elétricos.
  • 00:20:00 Nesta seção, o palestrante discute vários aspectos dos extintores de incêndio. Eles explicam que os extintores de água, que possuem água pressurizada em seu interior, podem projetar água até 7 metros e podem ser eficazes na extinção de incêndios quando há pressão de água suficiente disponível. Mencionam ainda que mangueiras conectadas a uma fonte de água com boa pressão podem servir como alternativa ao uso de extintores de água. Além disso, o palestrante fala sobre extintores de CO2, que funcionam sufocando o fogo eliminando o oxigênio do ambiente. No entanto, alertam contra o uso de extintores de CO2 em áreas abertas e ventiladas devido à natureza do gás. O palestrante também compartilha cuidados de segurança, como não segurar o bico de congelamento de um extintor de CO2 com as mãos desprotegidas para evitar queimaduras. Por fim, explicam os componentes internos dos extintores e enfatizam a importância de inspeções regulares para garantir a sua eficácia.
  • 00:25:00 Nesta seção, o vídeo discute a importância de garantir que os extintores de incêndio estejam em boas condições de funcionamento. Enfatiza a necessidade de verificar se há danos nas mangueiras, válvulas e bicos do extintor, bem como garantir que o extintor esteja devidamente recarregado. O vídeo também destaca a importância da realização regular de testes hidrostáticos no extintor, normalmente feitos a cada cinco anos, para garantir que o invólucro possa ser reutilizado. Além disso, explica o procedimento adequado para utilização do extintor, lembrando ao usuário que somente retire o selo e a trava do gatilho quando chegar ao local do incêndio. O vídeo também enfatiza a importância de utilizar todo o conteúdo do extintor e circular o fogo durante a extinção para garantir uma cobertura completa. Por fim, discute os requisitos adequados de instalação e sinalização dos extintores de incêndio, enfatizando a necessidade de fácil acesso, visibilidade e desobstrução.
  • 00:30:00 Nesta seção, o palestrante discute a importância da fácil visibilidade e acesso aos extintores de incêndio em caso de emergência. Eles recomendam a realização de treinamentos com os funcionários próximo ao horário das recargas anuais dos extintores, pois garantem que o extintor esteja devidamente recarregado. Aconselha-se o envio de extintores vazios para recarga e a leitura dos rótulos e compreensão da localização dos demais equipamentos de combate a incêndio. É fundamental não obstruir o acesso aos extintores e hidrantes e manuseá-los somente quando necessário. O palestrante ressalta ainda a necessidade de treinamento em combate a incêndio e a presença de saídas de emergência com sinalização clara. Além disso, mencionam o uso de iluminação de emergência e a consideração de diferentes tipos de detectores de fumaça e sistemas de sprinklers com base na natureza do ambiente de trabalho. A seção conclui discutindo a conexão entre sprinklers e sistemas de detecção de incêndio e o uso de hidrantes conectados a uma fonte de água.
  • 00:35:00 Nesta seção, o palestrante discute os equipamentos necessários para o combate a incêndios, como mangueiras, chaves e carretéis. Eles enfatizam a importância de verificar se há fita adesiva na mangueira e cortá-la para garantir que ela possa ser facilmente desenrolada durante uma emergência. Além disso, mencionam os diferentes componentes de um hidrante, incluindo o difusor e a chave de aperto. Eles também explicam o conceito de hidrante “recalque”, que exige a conexão de um caminhão de bombeiros para fornecer água pressurizada para o sistema de combate a incêndio. O orador conclui afirmando a importância de conhecer a localização da boca de incêndio de recalque para combater eficazmente os incêndios.
• NR 23 COMBATE A INCÊNDIO NBR 14276

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• NR 7 – PRIMEIROS SOCORROS (XABCDE)

  Nesta seção, o instrutor ensina aos espectadores o método XABCDE para avaliação inicial de vítimas em situações de primeiros socorros. O mnemônico significa controle de sangramento, abertura de vias aéreas, controle da coluna cervical, ventilação, avaliação da circulação, avaliação neurológica e exposição do paciente. Ressalta-se a importância de avaliar o local, verificar riscos potenciais e solicitar ajuda profissional, se necessário. O instrutor também discute o tratamento de sangramento intenso por meio de compressão direta, curativos compressivos e torniquetes em alguns casos. Além disso, o vídeo aborda a manutenção do controle das vias aéreas, avaliação da circulação e rigidez abdominal e avaliação do estado neurológico do paciente. Também é destacada a importância de manter os sinais vitais, realizar um exame físico completo e garantir a segurança dos profissionais de saúde. A seção termina com demonstrações de técnicas de primeiros socorros para obstrução das vias aéreas causada por objetos estranhos, asfixia e parada cardíaca.

  Nesta seção sobre primeiros socorros, o instrutor enfatiza a importância de ter um oxímetro para monitorar a frequência cardíaca e a saturação de oxigênio. Eles discutem a avaliação inicial do paciente, incluindo controle de sangramento e medição da pressão arterial com esfigmomanômetro. É mencionado o uso de estetoscópios para avaliação de sons cardíacos e pulmonares, além da priorização da função circulatória em casos de trauma. O instrutor destaca o uso do colar cervical para estabilização do pescoço e da bolsa Ambu para ventilação em caso de parada cardíaca ou respiratória. Diferentes tamanhos da bolsa Ambu estão disponíveis para diferentes faixas etárias. Finalmente, o instrutor discute brevemente o uso de tesouras de ponta romba para exposição do paciente em situações de trauma.

• PRIMEIROS SOCORROS QUEIMADURAS

  Neste vídeo, o instrutor aborda o tema intoxicação e envenenamento em primeiros socorros. Eles explicam que a intoxicação pode ocorrer por ingestão, absorção pela pele, inalação ou injeção, e que a coleta de informações sobre o tipo de veneno e a verificação de sinais e sintomas são cruciais para o tratamento adequado. O vídeo também aborda procedimentos de primeiros socorros para diversos tipos de intoxicações, como induzir o vômito apenas se a substância ingerida não causar corrosão ou irritação e procurar atendimento médico imediato em caso de picadas de cobra ou de inseto, principalmente para pacientes alérgicos. Ressalta-se também a importância do manuseio adequado dos materiais contaminados e do uso de equipamentos de proteção individual. O vídeo fornece informações valiosas sobre a identificação e tratamento de vários tipos de envenenamento e intoxicação, ajudando os espectadores a compreender as medidas necessárias para garantir o bem-estar das vítimas e prevenir maiores danos.

• NR 7 PRIMEIROS SOCORROS INTOXICAÇÃO E ENVENENAMENTO

  Socorro, tô envenenado! Guia completo de primeiros socorros para intoxicações

  E aí, galera! Se liga nessa aula TOP de primeiros socorros, que vai te deixar fera em lidar com intoxicações e envenenamentos! A gente já viu avaliação de vítimas e obstrução de vias aéreas, mas agora vamos mergulhar fundo nesse assunto crucial. Prepare a pipoca porque o conteúdo é completo e vai te surpreender!

  Pontos-chave:

  • Tipos de Intoxicação: A intoxicação pode rolar de várias maneiras: ingestão (engolir algo tóxico), absorção pela pele (contato com substâncias tóxicas), inalação (respirar gases ou vapores tóxicos) e injeção (picadas de animais peçonhentos, injeções com drogas ou substâncias tóxicas).

  • Intoxicação por Ingestão: Se a vítima engoliu algo tóxico, anote tudo! Tipo de substância, recipiente, odor… Se você tiver certeza que não vai causar irritação, pode tentar induzir o vômito, mas se tiver dúvida, nem pensar! NUNCA induza o vômito em quem está inconsciente! Guarde o vômito em um saco plástico limpo para levar ao hospital.

  • Intoxicação por Inalação: Em caso de inalação de gases tóxicos (fumaça, gases industriais…), a prioridade é tirar a vítima do local perigoso e garantir que ela respire ar puro. Remova as roupas se necessário, mantenha as vias aéreas abertas e, se precisar, use oxigênio e faça respiração artificial (com máscara ou ambu, claro!).

  • Intoxicação por Contato: Se a vítima teve contato com substâncias tóxicas na pele ou mucosas, lave MUITO bem a área afetada com água e sabão por 15-20 minutos. Guarde as roupas e calçados contaminados em sacos plásticos.

  • Intoxicação por Injeção (Picadas e Mordidas): Identifique o animal (foto ou vídeo ajudam muito!), remova o ferrão (raspando, NUNCA apertando!), monitore a vítima para possíveis reações alérgicas (choque anafilático) e transporte imediatamente para o hospital. Se for picada de cobra, mantenha a calma, lave o local, mantenha o membro elevado e evite torniquetes, cortes e qualquer tipo de “remédio caseiro”.

  • Tratamento Pré-hospitalar: Em geral, o foco é manter as vias aéreas abertas, monitorar a vítima (pulso, respiração, pressão…), transportar para o hospital o mais rápido possível e prevenir o choque. Em casos de picadas de cobra, o soro antiofídico é crucial e só pode ser administrado em ambiente hospitalar.

  • Choque Hemorrágico: Fique de olho em sinais como pele pálida e fria, pulso fraco e rápido, pressão baixa, tontura e perda de consciência. Em casos de choque, as medidas incluem afrouxar as roupas, agasalhar a vítima, administrar oxigênio (com orientação médica), controlar hemorragias e posicionar a vítima de forma adequada.

• NR 7 - PRIMEIROS SOCORROS AULA 04 (GLICEMIA)

  Neste vídeo sobre primeiros socorros para emergências de glicemia, o palestrante discute a importância de compreender a hipoglicemia e a hiperglicemia. Eles explicam as causas, sintomas e complicações potenciais de ambas as condições. Para a hipoglicemia, enfatiza-se a nutrição adequada e a administração imediata de glicose, principalmente nos casos em que o paciente está inconsciente. A hiperglicemia, por outro lado, pode exigir intervenção médica para tratar as causas subjacentes e prevenir complicações adicionais. O vídeo também destaca a necessidade de avaliar o histórico médico do paciente, monitorar os sinais vitais e buscar orientação médica adequada ao prestar os primeiros socorros nessas situações.

• LEGISLAÇÃO, RISCOS AMBIENTAIS, EPI, EPC, OBJETIVO PPR.

  O Programa PPR de Proteção Respiratória é um programa que visa o controle de doenças ocupacionais causadas pela inalação de ar contaminado ou com deficiência de oxigênio. Os equipamentos de proteção respiratória são utilizados para proteger os usuários da inalação de agentes nocivos, conforme NBR 12.543 de 1999. O objetivo do programa é proporcionar conhecimento e treinamento sobre o uso correto dos equipamentos de proteção. O empregador é responsável por monitorar o meio ambiente para garantir a exposição a produtos químicos perigosos, enquanto o trabalhador é responsável pela utilização correta e adequada do equipamento. Compreender a concentração de oxigênio no ar é essencial para a saúde e segurança dos trabalhadores. Diferentes tipos de agentes no local de trabalho, como partículas e fumos, podem ter efeitos negativos para a saúde que podem ser evitados através da utilização de medidas de proteção adequadas, como máscaras e caixas de luz. A proteção respiratória contra substâncias nocivas no ambiente requer a utilização de equipamento adequado, monitorização e testes regulares e formação dos trabalhadores. Um PPR bem planeado não só protege os trabalhadores, mas também beneficia os empregadores, transformando os trabalhadores em força de trabalho saudável e motivada.

• USO EPIS E EPCS, ATMOSFERA IPVS, DOENÇAS OCUPACIONAIS, ENSAIO DE VEDAÇÃO, RESPONSABILIDADES.

  PPR PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA AULA 2” aborda diversos temas relacionados ao uso e manutenção de respiradores no ambiente de trabalho. O vídeo começa apresentando a importância dos respiradores na proteção dos trabalhadores contra substâncias perigosas e como o uso de equipamentos errados pode causar problemas tanto para o trabalhador quanto para o empregador. O instrutor aborda os diferentes tipos de respiradores disponíveis, incluindo respiradores faciais, semifaciais, semifaciais e descartáveis, cada um projetado para atividades de trabalho específicas. O vídeo passa então a discutir o uso de respiradores durante resgates e mergulhos aquáticos e destaca a importância de uma imprensa rigorosa