00:00:00 Nesta secção, o formador introduz o conceito de APR (Análise Preliminar de Risco), que significa Análise Preliminar de Risco em inglês. Ele explica que o APR é um documento de extrema importância utilizado em diversos ambientes de trabalho e seu correto preenchimento é fundamental. O formador enfatiza a importância de preencher o APR antes de iniciar uma tarefa, uma vez que se destina a identificar e avaliar riscos potenciais. Ele também destaca a importância do preenchimento do documento no local, e não previamente, pois pode haver riscos imprevistos presentes no próprio local. O formador menciona que os indivíduos com formação em análise de risco, como os técnicos de segurança, estão qualificados para preencher o APR, mas qualquer pessoa com competências básicas de literacia e compreensão do risco também pode fazê-lo depois de concluir a formação e passar na avaliação.
00:05:00 Nesta seção, o instrutor explica o conceito de Análise Preliminar de Risco (PRA) e sua importância no ambiente de trabalho. O PRA é um documento que deve ser preenchido antes de iniciar uma tarefa e deve ser feito por pessoa qualificada e com treinamento adequado. O objetivo do PRA é lembrar todas as etapas do trabalho e os equipamentos necessários para realizá-lo com segurança, evitando assim acidentes. Também ajuda a cumprir a legislação aplicável e a garantir que todas as medidas de segurança sejam tidas em conta. O instrutor ressalta que o PRA deve ser uma descrição detalhada da tarefa, sendo recomendado começar a preenchê-lo antes de sair da empresa e acrescentar quaisquer riscos adicionais identificados no local.
00:10:00 Nesta seção, o palestrante discute a importância de realizar uma Análise Preliminar de Risco (PR) antes de iniciar qualquer trabalho. Ressaltam que é necessário preencher o formulário PR antes de sair das instalações da empresa para garantir que todos os equipamentos e materiais necessários sejam levados ao local da obra. Além disso, o palestrante explica que um PR deve ser feito para cada tarefa ou área de trabalho específica para abordar os riscos específicos envolvidos. Mencionam ainda que um profissional experiente deve ser o responsável pelo preenchimento do formulário de RP, e que o mesmo deve ser atualizado sempre que houver alterações ou no retorno à área de trabalho após um intervalo. O palestrante também destaca brevemente a diferença entre um PR e uma ordem de serviço, afirmando que uma ordem de serviço é mais adequada para tarefas padronizadas com riscos recorrentes.
00:15:00 Nesta seção é destacada a importância da realização de uma Análise Preliminar de Risco (APR). O APR é um manual de segurança do trabalho e é especialmente crucial para atividades padronizadas que são realizadas diariamente. Garante que os trabalhadores estejam conscientes de todos os riscos potenciais envolvidos nas suas tarefas. O exemplo de operação de uma máquina numa fábrica versus trabalho de manutenção é dado para ilustrar a necessidade de uma APR em situações imprevisíveis. Os trabalhadores em funções de manutenção necessitam de formação e equipamento específicos para lidar com problemas imprevistos, e uma APR ajuda a identificar e gerir esses riscos. Da mesma forma, os trabalhadores em atividades de construção ou manutenção também precisam realizar uma TAEG antes de iniciarem o seu trabalho. A importância de incluir detalhes como data, hora, local e informações relevantes da empresa no APR é enfatizada para garantir a identificação e gestão precisas dos riscos.
00:20:00 Nesta seção, o palestrante discute o processo de análise preliminar de risco (APR), usando o exemplo de uma tarefa de pintura. Explicam que o responsável pelo preenchimento do documento deve ser aquele com conhecimento em avaliação de riscos, e não necessariamente o líder oficial. O palestrante enfatiza a importância de fornecer uma descrição detalhada da tarefa, incluindo as etapas tomadas antes de iniciar o trabalho, como a coleta de materiais e a implementação de medidas de segurança. Destacam a necessidade de descrições claras e específicas para garantir uma análise minuciosa dos riscos e perigos potenciais.
00:25:00 Nesta seção, o palestrante discute a análise preliminar de risco (APR) e enfatiza a importância de avaliar e controlar os riscos em cada etapa de uma tarefa. Eles fornecem um exemplo de trabalho em altura e destacam a necessidade de equipamento e treinamento de resgate adequados. Mencionam também a importância da comunicação e coordenação com a equipe de resgate antes de iniciar qualquer trabalho. Salientam a proibição do trabalho individual em locais altos e espaços confinados, sublinhando a necessidade de pelo menos duas pessoas, estando uma pessoa no terreno pronta para prestar assistência se necessário. A pessoa no terreno deve estar equipada e treinada para realizar operações de resgate, mas caso se sinta incapaz ou sobrecarregada, deve pedir imediatamente ajuda profissional.
00:30:00 Nesta seção, o palestrante discute a importância de tomar as medidas adequadas em situações de emergência, como pedir ajuda a especialistas como bombeiros, em vez de tentar resgates arriscados por conta própria. O palestrante enfatiza a necessidade de trabalho em equipe em ambientes de alto risco, como espaços confinados, onde estão envolvidas no mínimo três pessoas – um trabalhador autorizado, um observador e um supervisor de espaço confinado. O palestrante explica que para espaços confinados o Supervisor de Espaços Confinados é responsável pelo preenchimento da Análise Preliminar de Risco (RP), enquanto para outros tipos de trabalho, como trabalhos em altura ou manutenção de máquinas, a PR pode ser preenchida pelo equipe. O palestrante também menciona a necessidade de Autorização de Entrada e Trabalho (PET) para espaços confinados, que é preenchida pelo supervisor e exige medições e avaliações do ambiente. Assim que o PR for concluído, um Diálogo de Segurança (DDS) é conduzido com a equipe para garantir que todos entendam e concordem com os riscos e procedimentos de segurança descritos no PR. O palestrante enfatiza a importância da documentação adequada e da coleta de assinaturas para obter autorização para execução do trabalho. Ter o PR prontamente disponível no local de trabalho permite que os profissionais de segurança verifiquem a conformidade e o uso dos equipamentos, garantindo um ambiente de trabalho seguro.
00:35:00 Nesta seção, o palestrante discute o processo de preenchimento do documento de Análise Preliminar de Risco (APR). Mencionam que na etapa final um técnico ou engenheiro de segurança poderá acrescentar sua aprovação e assinatura ao documento, concedendo autorização para execução da obra. Porém, caso não haja nenhum técnico ou engenheiro de segurança presente, a pessoa que recebeu o treinamento pode preencher o documento e solicitar que um responsável no local o revise e aprove. O palestrante enfatiza a importância de alguém com conhecimento técnico avaliar o documento para garantir sua veracidade. Esclarecem também que todos que assinam o documento são responsáveis ??por seu conteúdo e concordam em cumprir suas diretrizes. O palestrante incentiva o diálogo aberto e sugestões de melhorias durante a discussão sobre segurança e lembra aos participantes o seu direito de recusar trabalho caso identifiquem quaisquer irregularidades que possam representar um risco. As próximas aulas cobrirão os riscos ambientais para ajudar os participantes a preencher o APR com precisão e eficácia.
00:40:00 Nesta seção, os aplausos significam a resposta positiva e o apreço do público pelo tema em discussão. Indica que o público considera a palestra sobre análise preliminar de risco (APR) valiosa e envolvente. Os aplausos servem de incentivo ao palestrante e reafirmam a relevância do tema no contexto da avaliação e gestão de riscos.
APR ANALISE PRELIMINAR DE RISCO - AULA 2
APR ANALISE PRELIMINAR DE RISCO - AULA 3
00:00:00 Nesta seção o instrutor aborda os riscos físicos no ambiente de trabalho, representados pela cor verde. Os riscos físicos incluem ruído, calor, frio, vibrações, pressões anormais, radiação e umidade. Por exemplo, o ruído pode provir de máquinas e equipamentos, e a duração da exposição deve ser avaliada. Calor e frio requerem uma fonte de calor ou frio, como o forno de uma padaria ou a câmara fria de um açougue. As vibrações podem ser de corpo inteiro ou localizadas, como as vibrações causadas por uma empilhadeira ou uma furadeira. As pressões anormais são mais relevantes para atividades de mergulho. A radiação pode ser ionizante ou não ionizante, como os raios X ou a luz emitida por equipamentos de soldagem. Por último, a umidade refere-se à presença de água ou umidade excessiva no local de trabalho.
00:05:00 Nesta seção, o palestrante discute a importância de avaliar os níveis de ruído no ambiente de trabalho e a necessidade de proteção auditiva adequada. Eles explicam que a contaminação sonora pode ocorrer não apenas na própria máquina, mas também em máquinas vizinhas, destacando a necessidade de avaliar a concentração geral de ruído no ambiente. O palestrante menciona o uso de um dosímetro, que mede os níveis de ruído ao longo do tempo e calcula uma dose média diária. Ressaltam que esta dose deve permanecer abaixo de 80 decibéis para um ambiente de trabalho seguro. Alternativamente, um decibelímetro pode ser usado para medir picos de ruído instantâneos. O palestrante também discute diferentes tipos de proteção auditiva, como protetores auriculares de espuma e protetores auriculares, e explica como selecionar a proteção adequada com base nos níveis de ruído presentes.
00:10:00 Nesta secção, o orador discute o risco do ruído no local de trabalho e as medidas necessárias para mitigar os seus efeitos. Explicam que o nível de ruído deve ser mantido abaixo de 80 decibéis e, caso ultrapasse esse limite, devem ser utilizados equipamentos de proteção individual adequados, como protetores auriculares. Mencionam também outros potenciais problemas de saúde causados ??pela exposição excessiva ao ruído, como problemas de concentração e até impotência nos homens. O palestrante enfatiza a importância de testes auditivos regulares para monitorar eventuais alterações auditivas e explica a necessidade de repouso acústico antes do teste. Apresentam o exemplo de uma oficina de carpintaria com 10 trabalhadores expostos ao ruído e sublinham a importância de analisar adequadamente cada risco.
00:15:00 Nesta seção, o palestrante discute a análise preliminar de riscos para riscos físicos. O primeiro risco discutido é o ruído, que é de cor verde. A fonte do ruído em uma marcenaria pode ser máquinas e equipamentos, e a medida existente para proteção contra ele é o uso de proteção auditiva adequada, como protetores auriculares ou protetores auriculares. O palestrante também menciona a importância do treinamento adequado e do fornecimento de instruções claras sobre como usar corretamente a proteção auditiva. Outro risco físico discutido é a umidade, que pode causar doenças respiratórias, dermatológicas e acidentes, principalmente para quem trabalha em áreas úmidas ou alagadas. Um exemplo de tarefa específica que envolve umidade é a lavagem de veículos com lavadora de alta pressão. O palestrante enfatiza a necessidade de equipamentos de proteção como aventais impermeáveis, botas de borracha e luvas de látex para evitar o contato com a água. Adicionalmente, a utilização de sistemas de drenagem e sinalização informativa na área de trabalho são medidas recomendadas para mitigar o risco de umidade. O palestrante também menciona brevemente o risco de vibrações causadas por máquinas e equipamentos da indústria, que podem ser prejudiciais aos trabalhadores.
00:20:00 Nesta seção, o palestrante discute as consequências dos problemas neurovasculares e articulares causados ??por vibrações nas mãos e braços, bem como a osteoporose devido à exposição prolongada às vibrações. Os exemplos dados incluem o uso de furadeira ou empilhadeira, que podem gerar vibrações em áreas específicas, como mãos e todo o corpo. É destacada a importância de analisar e mitigar estes riscos, com recomendações como a utilização de assentos com atenuação de vibrações e a formação adequada. O vídeo também aborda os riscos associados às altas temperaturas, como desidratação, erupções cutâneas, cãibras, fadiga e insolação. Enfatiza a necessidade de medições de temperatura no local de trabalho e o uso de equipamentos de proteção individual e controles de engenharia adequados, como ventiladores, sistemas de exaustão e cobertores térmicos.
00:25:00 Nesta seção, o vídeo discute a análise preliminar de risco para exposição ao calor, frio e radiação em diferentes ambientes de trabalho. Para a exposição ao calor, enfatiza-se a importância de manter-se hidratado e utilizar equipamentos de proteção adequados. No caso de exposição ao frio, os riscos incluem problemas de pele, piso escorregadio e problemas respiratórios, sendo recomendado o uso de roupas térmicas e sinalização adequada. Por último, o vídeo destaca os riscos associados à exposição à radiação, tanto ionizante como não ionizante, e fornece exemplos como operadores de raios X e soldadores. As medidas de proteção mencionadas incluem o uso de roupas de chumbo, dosímetros e espaços de trabalho fechados.
00:30:00 Nesta seção, o palestrante discute os equipamentos e precauções de segurança necessários para trabalhadores expostos à radiação de soldagem. Eles enfatizam o uso de equipamentos de proteção individual (EPI), como máscaras de soldagem com lentes escuras, luvas e aventais de couro e calçados de segurança de cano alto. Além disso, recomendam o uso de controles de engenharia como telas de soldagem, que são grandes lonas que envolvem a área de trabalho para evitar que a radiação se espalhe para outras áreas. O orador sublinha ainda a importância da formação anual dos soldadores para garantir o seu conhecimento e adesão aos procedimentos de segurança.
APR ANALISE PRELIMINAR DE RISCO - AULA 4
00:00:00 Nesta seção o instrutor discute os riscos associados à ergonomia, indicados pela cor amarela. Os riscos ergonômicos incluem esforço físico, levantamento de objetos pesados, postura inadequada, permanência prolongada em pé ou sentado, estresse, trabalho noturno e movimentos repetitivos. Estes riscos podem levar a distúrbios psicológicos e fisiológicos e ter graves implicações para a saúde dos trabalhadores. O instrutor enfatiza a importância de avaliar a postura dos trabalhadores e fornecer soluções ergonômicas, como cadeiras ajustáveis ??e pausas regulares para alongamento, para mitigar esses riscos. Além disso, o instrutor explica que existem limites de peso para levantar objetos, sendo 40 quilos o máximo recomendado para adultos. A ergonomia é um campo relativamente novo que estuda a relação entre o ser humano e seu ambiente de trabalho e fornece diretrizes para manter a postura adequada e prevenir as consequências negativas dos riscos ergonômicos.
00:05:00 Nesta seção, os trechos da transcrição discutem os riscos e impactos potenciais no bem-estar físico e emocional no local de trabalho devido a fatores ergonômicos. Esses riscos incluem fadiga física, dores musculares, pressão alta, distúrbios do sono e vários outros problemas de saúde, como diabetes, estresse e problemas digestivos. Para mitigar estes riscos e melhorar o ambiente de trabalho, é necessária a aplicação de medidas de controlo. Isto pode envolver a implementação de melhores condições de trabalho, a modernização de equipamentos, a melhoria do relacionamento entre colegas, o ajuste do ritmo de trabalho, o fornecimento de ferramentas adequadas e a promoção de uma postura adequada. Além disso, a transcrição menciona exemplos específicos de melhorias ergonômicas para o trabalho de escritório, como suportes ajustáveis ??para monitores, cadeiras ergonômicas com apoios de braços, mouse pads com apoios para os pulsos e fones de ouvido para chamadas telefônicas. O trecho também aborda brevemente os riscos de acidentes e a importância de um layout bem projetado, proteções de máquinas e ferramentas adequadas na prevenção de lesões.
00:10:00 Nesta seção, o vídeo explica os diferentes tipos de riscos que podem causar acidentes no ambiente de trabalho. Um exemplo é o risco de trabalhar em telhados, onde a natureza do risco é cair de altura. Para evitar isso, devem ser tomadas medidas como o uso de equipamentos de segurança como arneses, cordas e guarda-corpos. Outro tipo de risco é o risco biológico, que pode ocorrer ao trabalhar em áreas como banheiros ou manusear lixo onde existe risco de exposição a microrganismos. Medidas de proteção, como o uso de aventais impermeáveis, botas de borracha, luvas, óculos de segurança e máscaras respiratórias, devem ser implementadas para minimizar esse risco. No geral, compreender e analisar esses riscos é crucial para prevenir a ocorrência de acidentes.
00:15:00 Nesta seção, o palestrante discute o uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) em relação aos riscos biológicos e químicos. Eles mencionam um tipo específico de carrinho denominado “carrinho esfregão” que ajuda a evitar o contato com superfícies contaminadas. O carrinho é benéfico em termos de postura e também minimiza a exposição biológica e química. O palestrante então explica diferentes formas de riscos químicos, como substâncias sólidas, líquidas ou gasosas, e como elas podem contaminar o corpo por diversas vias, como pele, digestão ou inalação. Eles enfatizam a importância de escolher o EPI adequado, como respiradores, luvas e botas, com base no tipo específico de produto químico e nos seus potenciais efeitos nos diferentes órgãos. O orador também fornece exemplos de diferentes tipos de produtos químicos e seus potenciais danos, incluindo irritantes e asfixiantes.
00:20:00 Nesta seção, o palestrante discute os diferentes tipos de poeira e vapores que podem representar riscos químicos no local de trabalho. Mencionam que as poeiras podem vir de diversas fontes, como sílica ou pó de carvão, e podem causar doenças como silicose ou asbestose. Destacam também a importância de evitar a exposição a determinados gases, como o cloro, que pode esgotar o oxigénio em espaços fechados. Enfatizam a necessidade de ventilação adequada e do uso de equipamentos de proteção adequados ao trabalhar com substâncias que emitem fumos ou gases.
00:25:00 Nesta seção, o instrutor discute a importância do uso de equipamentos de proteção individual, especificamente máscaras respiratórias, ao trabalhar em ambientes com substâncias perigosas. Ele explica como certas atividades, como a soldagem, podem liberar gases e partículas tóxicas no ar, que podem ser inalados e levar a problemas de saúde ou consequências de longo prazo, como o câncer. Ele enfatiza a necessidade de os soldadores utilizarem respiradores projetados especificamente para filtrar os agentes químicos presentes nos fumos de soldagem. O instrutor também menciona o uso de sistemas de ventilação e recomenda a realização de atividades de soldagem em áreas bem ventiladas para minimizar a exposição a substâncias nocivas. Além disso, ele destaca o uso de máscara de PVC com filtro substituível para acomodar o tamanho tanto da máscara de soldagem para proteção radiológica quanto do respirador. Em última análise, o instrutor enfatiza a importância de tomar as devidas precauções e usar equipamentos de proteção adequados para minimizar os riscos associados ao trabalho em ambientes perigosos.
00:30:00 Nesta seção, o vídeo discute as medidas que devem ser tomadas para controlar os riscos ocupacionais. Em primeiro lugar, existem medidas técnicas que envolvem o fornecimento dos equipamentos necessários à proteção, como equipamentos de proteção coletiva (EPC) ou equipamentos de proteção individual (EPI), dependendo da situação. As medidas médicas incluem a realização de exames específicos para avaliar os riscos à saúde associados ao trabalho, como audiometria para trabalhadores expostos ao ruído ou exames neurológicos para quem trabalha em altura. As medidas administrativas envolvem o uso de sinalização informativa, emissão de advertências e implementação de ações disciplinares pelo descumprimento das normas de segurança. Por último, existem medidas educativas, que consistem em sessões de formação para garantir que os colaboradores estão conscientes dos riscos e sabem como se proteger. O vídeo enfatiza a importância de manter todos os treinamentos atualizados e realizar os cursos e certificações necessárias de acordo com os perigos específicos de cada trabalho
APR - ANALIZE PRELIMINAR DE RISCO - AULA 5
00:00:00 Neste trecho de um vídeo do YouTube intitulado "APR - ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO - AULA 05", o palestrante discute a importância de uma análise de risco para um projeto que envolve trabalho em determinada altura. Eles começam discutindo as diversas situações que devem ser consideradas ao conduzir uma análise de risco, como o ambiente onde o trabalho será executado e os perigos potenciais que podem surgir. O palestrante passa então a discutir o processo de isolamento e sinalização em relação à área de trabalho e o estabelecimento de soluções para prevenir eventuais riscos que possam surgir durante o projeto. Por fim, o palestrante aborda a importância de considerar as condições climáticas quando um projeto envolve trabalhos em altura e a necessidade de estar atento ao local onde o trabalho será realizado em relação aos perigos potenciais.
00:05:00 Nesta seção, discutimos riscos que ocorrem comumente em tipos específicos de trabalho, como trabalhar simultaneamente com materiais perigosos. Por exemplo, se uma pessoa estiver trabalhando com tinta em uma estrutura metálica enquanto outro trabalhador estiver usando um ferro de soldar ou trabalhando com materiais quentes, este é um risco potencial. Falamos também do programa PCMAT que é utilizado para garantir que todas as tarefas nas obras sejam concluídas com segurança e de acordo com as normas. Além disso, precisamos avaliar outros riscos que podem surgir em qualquer tipo de atividade, como em espaços confinados. Se um trabalhador estiver trabalhando em um telhado e encontrar um bloqueador de escada, isso poderá representar um sério risco para o trabalhador. Portanto, riscos como esses devem ser avaliados no momento e local de execução da tarefa. Por último, discutimos a importância do planeamento de emergências e operações de resgate para garantir que os trabalhadores possam recuperar rapidamente a consciência e continuar o seu trabalho.
00:10:00 Nesta seção, o palestrante explica os serviços prestados por uma empresa de bombas e limpeza de esgoto, listando especificamente as tarefas que realizam na limpeza de uma bomba de esgoto e os cuidados tomados. A empresa conta com uma equipe de três trabalhadores coordenada por um responsável chamado Severino Saez. As tarefas mencionadas incluem a limpeza da entrada e saída da bomba e a desmontagem de equipamentos conforme necessário. Estas tarefas requerem um trabalhador experiente que possa lidar com os riscos envolvidos. A empresa também emprega uma pessoa responsável por garantir que o equipamento esteja devidamente protegido.
00:15:00 Nesta seção, o palestrante discute o uso de um rádio comunicador como ferramenta de comunicação para um mergulhador. O objetivo do comunicador é garantir que o mergulhador possa executar o trabalho com segurança e fornecer uma forma de evitar quedas de altura. É realizada uma análise dos riscos presentes na área de mergulho, que determina o elevado risco de humidade na área, e conclui-se que são necessárias medidas de proteção contra este risco. Isso inclui o uso de itens como luvas, botas de borracha e traje completo de látex, entre outros. O palestrante também discute a necessidade do instrutor de mergulho estar atento e presente durante o trabalho, estabelecer comunicação com o mergulhador no local de mergulho e intervir se necessário para prestar assistência.
00:20:00 Nesta seção, o palestrante aborda o uso de protetores auditivos em formato de X como uma espécie de equipamento de proteção individual (EPI) na atividade de limpeza de caixas d’água. Outros riscos potenciais mencionados incluem a projeção de partículas e a necessidade de óculos de segurança, além do uso de tripé e sistema de guincho para fins de resgate. O palestrante enfatiza a importância de equipamentos e procedimentos de segurança adequados em espaços confinados, incluindo a necessidade de análises de segurança regulares e o uso de uma Zona de Queda Livre para avaliar a segurança das áreas pessoais antes das atividades de limpeza.
00:25:00 Nesta seção do vídeo do YouTube intitulada "APR - ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO - AULA 05", o palestrante explica os fatores que devem ser considerados na análise do risco de queda de um trabalhador que utiliza arnês. O orador começa por discutir a distância entre o ponto de ancoragem do trabalhador e o ponto onde o trabalhador caiu. Os palestrantes mencionam que o ponto de ancoragem poderia ter 10 metros de altura e, se o trabalhador caísse desse ponto, a força da gravidade faria com que o trabalhador acelerasse em direção ao solo. O palestrante discutiu então o coeficiente de dilatação do cordão utilizado pelo trabalhador, que poderia variar de 0 a 5%. A dilatação refere-se à alteração do comprimento do cordão devido à pressão exercida pelo peso do trabalhador. Se o trabalhador estiver transportando uma carga, o coeficiente de dilatação será maior. O palestrante destaca então que é recomendado sempre dar uma margem de segurança ao trabalhar com cordões, e a margem de segurança deve depender do tipo de carga e da distância entre o ponto de ancoragem e o ponto onde o trabalhador caiu. O palestrante discute então o conceito de “ambiente de trabalho” e de “solta livre” do trabalhador. A queda livre refere-se ao comprimento da corda que alcançaria o solo se o trabalhador caísse do repouso. O ambiente de trabalho dependeria da altura do ponto de ancoragem, do tipo de cordão utilizado e da carga que o trabalhador carrega. O orador destacou que os trabalhadores que transportam cargas pesadas precisariam de uma margem de segurança maior para evitar ferimentos ou morte. O orador conclui afirmando que todos os trabalhadores devem estar conscientes dos perigos associados às quedas e que os empregadores têm a responsabilidade legal e moral de proporcionar um ambiente de trabalho seguro. O orador incentiva então os trabalhadores a consultarem os respetivos regulamentos de segurança e a utilizarem equipamento de segurança adequado ao participarem em atividades de proteção contra quedas.
00:30:00 Nesta seção do vídeo, o palestrante discute o cálculo da força de impacto em uma queda de altura. Eles explicam que quando um trabalhador cai acima da altura de sua cabeça, a força de impacto é zero, e o cálculo seria o peso do trabalhador vezes o fator de queda vezes a força da gravidade. O palestrante discute então o caso de um trabalhador que está ancorado a uma altitude de um metro abaixo da cintura e trabalhando em um fator de queda nível uno. O cálculo da força de impacto neste cenário seria o peso do trabalhador vezes o fator de queda vezes a força da gravidade. O palestrante explica então que a força do impacto de uma queda de altura pode causar graves danos físicos ou até a morte ao trabalhador. Eles enfatizam a importância do treinamento adequado e do uso de equipamentos para prevenir acidentes nas obras.
00:35:00 Nesta seção, o palestrante apresenta exemplos para ajudar a compreender os conceitos de área de queda livre e aceleração da gravidade. O primeiro exemplo envolve uma pessoa saltando de uma altura e usando um pára-quedas para desacelerar a descida. O palestrante calcula a distância de queda livre em 2 metros e explica como o impacto pode ser reduzido usando um absorvedor de energia. O palestrante também explica como o absorvedor de energia do paraquedas reduz o impacto pela metade e faz com que a força total caia abaixo de 6 kN, que é a força máxima permitida. O palestrante desaconselha o uso do freio muito próximo ao solo, pois o impacto pode ser maior.
00:40:00 Nesta seção, o apresentador está discutindo o cálculo da força em cenários de paralisação, como quando a bolsa de um paraquedista não abre e ele não consegue abrir o paraquedas. O apresentador usa o exemplo de uma pessoa com massa de 100 kg utilizando um arnês estilo paraquedista, feito de poliamida Cordura reforçada com amortecedor ABS. O corpo da pessoa experimenta uma força total de 1.960 kg no final do
00:45:00 Nesta seção do fluxo de trabalho APR - Análise Preliminar de Risco, estamos discutindo uma situação em que uma pessoa pesando cerca de 3 toneladas decidiu desacelerar para evitar um obstáculo. A pessoa chegou perto de atingir 500 kg (cerca de 1.102 libras). Mesmo com uma frenagem (freio) de cerca de 5 quiloneurs (5 Kn), o indivíduo não teria conseguido aplicar força suficiente para parar. Como resultado, a abordagem recomendada é evitar que a frenagem ultrapasse um determinado limite.