Cursos

O que você vai aprender?

• NR 10 - ELÉTRICA - HISTÓRIA DA ELETRICIDADE

  Segurança no Sistema Elétrico de Potência (SEP), atualizações da NR 10, principais impactos da NR 10, Organização do Sistema Elétrico, Subestação de Energia, Linhas de Transmissão, quais são os riscos, curiosidades.

  Esta aula terá 62:10 minutos de vídeo.

• NR 10 - SEP - FORMAS DE ENERGIA

  Nesta aula falaremos sobre; Resumo das Normas Regulamentadoras, ART 3°- Comissão Permanente Nacional sobre Segurança em Energia Elétrica- CPNSEE, principais pontos, principais impactos da NR 10, qualificações.

  Esta aula terá 69:24 minutos de vídeo

• NR 10 - SEP - LINHA DE TRANSMISSÃO

  Essa aula falaremos sobre: Tensão ou Diferença de Potencial, usina hidrelétrica, gerador, turbina, corrente elétrica, Associação de Resistências, Associação Mista, Potência Elétrica, Triângulo de Potências, Fatores de Potência, Capacitores, Indutores, Indução Eletromagnética e cuidados.

  Esta aula terá 53:57 minutos de vídeo.

• NR 10 - SEP - REDES DE DISTRIBUIÇÃO

  Nesta aula falaremos sobre: Circuitos desenergizados, rotinas de trabalho, rotinas de trabalho como verificar os procedimentos dentro do serviço de eletricidade tanto para baixa tensão quanto os circuitos de potência, cuidados com as redes desenergizadas, instalações desenergizadas, liberação para serviços, sinalização de segurança, placas e por fim inspeções de áreas, serviços, ferramental e equipamento.

  Esta aula terá 55:08 minutos de vídeo.

• NR 10 - SEP - CLASSIFICAÇÃO DE RISCO

  Esta aula iremos falar sobre: Importância sobre as precações com a eletricidade, Elementos do Sistema, Organização do Trabalho, Execução do Trabalho, Aspectos Comportamentais dos Trabalhadores, tipos de choque. Análises de Procedimentos de Trabalho Básicos. Características pertinentes aos trabalhadores, responsabilidades, rotinas de trabalho, EPI e EPC.

  Esta aula terá 66:51 minutos de vídeo.

• NR 10 - SEP - RISCOS TIPICOS DO SEP

  Esta aula falaremos sobre: Equipamentos de Proteção Individual- EPI, Equipamentos de Proteção Coletiva- EPC, Circuitos Elétricos, cuidados e responsabilidades.

  Esta aula terá 62:44 de vídeo.

• NR 10 - SEP - EQUIP E FERRAMENTAS DO TRABALHO

  Iremos falar nesta vídeo aula sobre: Prevenção de Incêndios, extintores, tipos de extintores, modo de usar, localização e sinalização, hidrantes, cuidados, e como prevenir os acidentes. 

  Esta aula terá 38:30 de vídeo.    

• NR 10 - SEP - REGULAMENTO E RESPONSABILIDADE

  Nesta aula falaremos sobre: Aspectos legais do socorro- Omissão de Socorro, precauções universais, segurança, como abordar a vítima, o que fazer.

  Esta aula terá 54:05 minutos de vídeo.

• NR 10 - SEP - FUNDAMENTOS DA ANALISE DE RISCO
• NR 10 - SEP - ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO E A COMUNICAÇÃO
• NR 10 - SEP - PERIGOS DO CHOQUE ELÉTRICO
• NR 10 - SEP - LINHA DE TRANSMISSÃO - PARTE 2
• NR 10 - SEP - MEDIDAS DE RISCOS E ANALISE DE ACIDENTES - PARTE 01
• NR 10 - SEP - MEDIDAS DE RISCOS E ANALISE DE ACIDENTES PARTE 02
• NR 10 - SEP - RECONHECENDO RISCOS PARTE 1
• NR 10 - SEP - RECONHECENDO RISCOS PARTE 2
• NR 10 - SEP - NOÇÕES DE SINALIZAÇÃO (PARTE 01)
• NR 10 - SEP - NOÇÕES DE SINALIZAÇÃO (PARTE 02)
• NR 10 - SEP - PROCEDIMENTO DE TRABALHO LINHA DE VIDA
• NR 10 - SEP - TRABALHO EM EQUIPE - PARTE 1
• NR 10 - SEP - CULTURA DE SEGURANÇA
• NR 10 - SEP - LIDANDO COM CONFLITO NO AMBIENTE DE TRABALHO
• NR 10 - SEP - TRAB. A CÉU ABERTO E COND. SANIT. E DE CONFORTO
• NR 10 - SEP - METODOLOGIA DE TRABALHO NO SEP
• NR 10 - SEP - TRABALHOS COM CESTOS AÉREOS
  • 00:00:00 Nesta secção, o formador introduz o conceito de APR (Análise Preliminar de Risco), que significa Análise Preliminar de Risco em inglês. Ele explica que o APR é um documento de extrema importância utilizado em diversos ambientes de trabalho e seu correto preenchimento é fundamental. O formador enfatiza a importância de preencher o APR antes de iniciar uma tarefa, uma vez que se destina a identificar e avaliar riscos potenciais. Ele também destaca a importância do preenchimento do documento no local, e não previamente, pois pode haver riscos imprevistos presentes no próprio local. O formador menciona que os indivíduos com formação em análise de risco, como os técnicos de segurança, estão qualificados para preencher o APR, mas qualquer pessoa com competências básicas de literacia e compreensão do risco também pode fazê-lo depois de concluir a formação e passar na avaliação.
  • 00:05:00 Nesta seção, o instrutor explica o conceito de Análise Preliminar de Risco (PRA) e sua importância no ambiente de trabalho. O PRA é um documento que deve ser preenchido antes de iniciar uma tarefa e deve ser feito por pessoa qualificada e com treinamento adequado. O objetivo do PRA é lembrar todas as etapas do trabalho e os equipamentos necessários para realizá-lo com segurança, evitando assim acidentes. Também ajuda a cumprir a legislação aplicável e a garantir que todas as medidas de segurança sejam tidas em conta. O instrutor ressalta que o PRA deve ser uma descrição detalhada da tarefa, sendo recomendado começar a preenchê-lo antes de sair da empresa e acrescentar quaisquer riscos adicionais identificados no local.
  • 00:10:00 Nesta seção, o palestrante discute a importância de realizar uma Análise Preliminar de Risco (PR) antes de iniciar qualquer trabalho. Ressaltam que é necessário preencher o formulário PR antes de sair das instalações da empresa para garantir que todos os equipamentos e materiais necessários sejam levados ao local da obra. Além disso, o palestrante explica que um PR deve ser feito para cada tarefa ou área de trabalho específica para abordar os riscos específicos envolvidos. Mencionam ainda que um profissional experiente deve ser o responsável pelo preenchimento do formulário de RP, e que o mesmo deve ser atualizado sempre que houver alterações ou no retorno à área de trabalho após um intervalo. O palestrante também destaca brevemente a diferença entre um PR e uma ordem de serviço, afirmando que uma ordem de serviço é mais adequada para tarefas padronizadas com riscos recorrentes.
  • 00:15:00 Nesta seção é destacada a importância da realização de uma Análise Preliminar de Risco (APR). O APR é um manual de segurança do trabalho e é especialmente crucial para atividades padronizadas que são realizadas diariamente. Garante que os trabalhadores estejam conscientes de todos os riscos potenciais envolvidos nas suas tarefas. O exemplo de operação de uma máquina numa fábrica versus trabalho de manutenção é dado para ilustrar a necessidade de uma APR em situações imprevisíveis. Os trabalhadores em funções de manutenção necessitam de formação e equipamento específicos para lidar com problemas imprevistos, e uma APR ajuda a identificar e gerir esses riscos. Da mesma forma, os trabalhadores em atividades de construção ou manutenção também precisam realizar uma TAEG antes de iniciarem o seu trabalho. A importância de incluir detalhes como data, hora, local e informações relevantes da empresa no APR é enfatizada para garantir a identificação e gestão precisas dos riscos.
  • 00:20:00 Nesta seção, o palestrante discute o processo de análise preliminar de risco (APR), usando o exemplo de uma tarefa de pintura. Explicam que o responsável pelo preenchimento do documento deve ser aquele com conhecimento em avaliação de riscos, e não necessariamente o líder oficial. O palestrante enfatiza a importância de fornecer uma descrição detalhada da tarefa, incluindo as etapas tomadas antes de iniciar o trabalho, como a coleta de materiais e a implementação de medidas de segurança. Destacam a necessidade de descrições claras e específicas para garantir uma análise minuciosa dos riscos e perigos potenciais.
  • 00:25:00 Nesta seção, o palestrante discute a análise preliminar de risco (APR) e enfatiza a importância de avaliar e controlar os riscos em cada etapa de uma tarefa. Eles fornecem um exemplo de trabalho em altura e destacam a necessidade de equipamento e treinamento de resgate adequados. Mencionam também a importância da comunicação e coordenação com a equipe de resgate antes de iniciar qualquer trabalho. Salientam a proibição do trabalho individual em locais altos e espaços confinados, sublinhando a necessidade de pelo menos duas pessoas, estando uma pessoa no terreno pronta para prestar assistência se necessário. A pessoa no terreno deve estar equipada e treinada para realizar operações de resgate, mas caso se sinta incapaz ou sobrecarregada, deve pedir imediatamente ajuda profissional.
  • 00:30:00 Nesta seção, o palestrante discute a importância de tomar as medidas adequadas em situações de emergência, como pedir ajuda a especialistas como bombeiros, em vez de tentar resgates arriscados por conta própria. O palestrante enfatiza a necessidade de trabalho em equipe em ambientes de alto risco, como espaços confinados, onde estão envolvidas no mínimo três pessoas – um trabalhador autorizado, um observador e um supervisor de espaço confinado. O palestrante explica que para espaços confinados o Supervisor de Espaços Confinados é responsável pelo preenchimento da Análise Preliminar de Risco (RP), enquanto para outros tipos de trabalho, como trabalhos em altura ou manutenção de máquinas, a PR pode ser preenchida pelo equipe. O palestrante também menciona a necessidade de Autorização de Entrada e Trabalho (PET) para espaços confinados, que é preenchida pelo supervisor e exige medições e avaliações do ambiente. Assim que o PR for concluído, um Diálogo de Segurança (DDS) é conduzido com a equipe para garantir que todos entendam e concordem com os riscos e procedimentos de segurança descritos no PR. O palestrante enfatiza a importância da documentação adequada e da coleta de assinaturas para obter autorização para execução do trabalho. Ter o PR prontamente disponível no local de trabalho permite que os profissionais de segurança verifiquem a conformidade e o uso dos equipamentos, garantindo um ambiente de trabalho seguro.
  • 00:35:00 Nesta seção, o palestrante discute o processo de preenchimento do documento de Análise Preliminar de Risco (APR). Mencionam que na etapa final um técnico ou engenheiro de segurança poderá acrescentar sua aprovação e assinatura ao documento, concedendo autorização para execução da obra. Porém, caso não haja nenhum técnico ou engenheiro de segurança presente, a pessoa que recebeu o treinamento pode preencher o documento e solicitar que um responsável no local o revise e aprove. O palestrante enfatiza a importância de alguém com conhecimento técnico avaliar o documento para garantir sua veracidade. Esclarecem também que todos que assinam o documento são responsáveis ??por seu conteúdo e concordam em cumprir suas diretrizes. O palestrante incentiva o diálogo aberto e sugestões de melhorias durante a discussão sobre segurança e lembra aos participantes o seu direito de recusar trabalho caso identifiquem quaisquer irregularidades que possam representar um risco. As próximas aulas cobrirão os riscos ambientais para ajudar os participantes a preencher o APR com precisão e eficácia.
  • 00:40:00 Nesta seção, os aplausos significam a resposta positiva e o apreço do público pelo tema em discussão. Indica que o público considera a palestra sobre análise preliminar de risco (APR) valiosa e envolvente. Os aplausos servem de incentivo ao palestrante e reafirmam a relevância do tema no contexto da avaliação e gestão de riscos.
• NR 10 - SEP - PERCEPÇÃO DE RISCO
• APR ANALISE PRELIMINAR DE RISCO - AULA 3
  • 00:00:00 Nesta seção o instrutor aborda os riscos físicos no ambiente de trabalho, representados pela cor verde. Os riscos físicos incluem ruído, calor, frio, vibrações, pressões anormais, radiação e umidade. Por exemplo, o ruído pode provir de máquinas e equipamentos, e a duração da exposição deve ser avaliada. Calor e frio requerem uma fonte de calor ou frio, como o forno de uma padaria ou a câmara fria de um açougue. As vibrações podem ser de corpo inteiro ou localizadas, como as vibrações causadas por uma empilhadeira ou uma furadeira. As pressões anormais são mais relevantes para atividades de mergulho. A radiação pode ser ionizante ou não ionizante, como os raios X ou a luz emitida por equipamentos de soldagem. Por último, a umidade refere-se à presença de água ou umidade excessiva no local de trabalho.
  • 00:05:00 Nesta seção, o palestrante discute a importância de avaliar os níveis de ruído no ambiente de trabalho e a necessidade de proteção auditiva adequada. Eles explicam que a contaminação sonora pode ocorrer não apenas na própria máquina, mas também em máquinas vizinhas, destacando a necessidade de avaliar a concentração geral de ruído no ambiente. O palestrante menciona o uso de um dosímetro, que mede os níveis de ruído ao longo do tempo e calcula uma dose média diária. Ressaltam que esta dose deve permanecer abaixo de 80 decibéis para um ambiente de trabalho seguro. Alternativamente, um decibelímetro pode ser usado para medir picos de ruído instantâneos. O palestrante também discute diferentes tipos de proteção auditiva, como protetores auriculares de espuma e protetores auriculares, e explica como selecionar a proteção adequada com base nos níveis de ruído presentes.
  • 00:10:00 Nesta secção, o orador discute o risco do ruído no local de trabalho e as medidas necessárias para mitigar os seus efeitos. Explicam que o nível de ruído deve ser mantido abaixo de 80 decibéis e, caso ultrapasse esse limite, devem ser utilizados equipamentos de proteção individual adequados, como protetores auriculares. Mencionam também outros potenciais problemas de saúde causados ??pela exposição excessiva ao ruído, como problemas de concentração e até impotência nos homens. O palestrante enfatiza a importância de testes auditivos regulares para monitorar eventuais alterações auditivas e explica a necessidade de repouso acústico antes do teste. Apresentam o exemplo de uma oficina de carpintaria com 10 trabalhadores expostos ao ruído e sublinham a importância de analisar adequadamente cada risco.
  • 00:15:00 Nesta seção, o palestrante discute a análise preliminar de riscos para riscos físicos. O primeiro risco discutido é o ruído, que é de cor verde. A fonte do ruído em uma marcenaria pode ser máquinas e equipamentos, e a medida existente para proteção contra ele é o uso de proteção auditiva adequada, como protetores auriculares ou protetores auriculares. O palestrante também menciona a importância do treinamento adequado e do fornecimento de instruções claras sobre como usar corretamente a proteção auditiva. Outro risco físico discutido é a umidade, que pode causar doenças respiratórias, dermatológicas e acidentes, principalmente para quem trabalha em áreas úmidas ou alagadas. Um exemplo de tarefa específica que envolve umidade é a lavagem de veículos com lavadora de alta pressão. O palestrante enfatiza a necessidade de equipamentos de proteção como aventais impermeáveis, botas de borracha e luvas de látex para evitar o contato com a água. Adicionalmente, a utilização de sistemas de drenagem e sinalização informativa na área de trabalho são medidas recomendadas para mitigar o risco de umidade. O palestrante também menciona brevemente o risco de vibrações causadas por máquinas e equipamentos da indústria, que podem ser prejudiciais aos trabalhadores.
  • 00:20:00 Nesta seção, o palestrante discute as consequências dos problemas neurovasculares e articulares causados ??por vibrações nas mãos e braços, bem como a osteoporose devido à exposição prolongada às vibrações. Os exemplos dados incluem o uso de furadeira ou empilhadeira, que podem gerar vibrações em áreas específicas, como mãos e todo o corpo. É destacada a importância de analisar e mitigar estes riscos, com recomendações como a utilização de assentos com atenuação de vibrações e a formação adequada. O vídeo também aborda os riscos associados às altas temperaturas, como desidratação, erupções cutâneas, cãibras, fadiga e insolação. Enfatiza a necessidade de medições de temperatura no local de trabalho e o uso de equipamentos de proteção individual e controles de engenharia adequados, como ventiladores, sistemas de exaustão e cobertores térmicos.
  • 00:25:00 Nesta seção, o vídeo discute a análise preliminar de risco para exposição ao calor, frio e radiação em diferentes ambientes de trabalho. Para a exposição ao calor, enfatiza-se a importância de manter-se hidratado e utilizar equipamentos de proteção adequados. No caso de exposição ao frio, os riscos incluem problemas de pele, piso escorregadio e problemas respiratórios, sendo recomendado o uso de roupas térmicas e sinalização adequada. Por último, o vídeo destaca os riscos associados à exposição à radiação, tanto ionizante como não ionizante, e fornece exemplos como operadores de raios X e soldadores. As medidas de proteção mencionadas incluem o uso de roupas de chumbo, dosímetros e espaços de trabalho fechados.
  • 00:30:00 Nesta seção, o palestrante discute os equipamentos e precauções de segurança necessários para trabalhadores expostos à radiação de soldagem. Eles enfatizam o uso de equipamentos de proteção individual (EPI), como máscaras de soldagem com lentes escuras, luvas e aventais de couro e calçados de segurança de cano alto. Além disso, recomendam o uso de controles de engenharia como telas de soldagem, que são grandes lonas que envolvem a área de trabalho para evitar que a radiação se espalhe para outras áreas. O orador sublinha ainda a importância da formação anual dos soldadores para garantir o seu conhecimento e adesão aos procedimentos de segurança.
• PARTE 01- BLOQUEIO E ETIQUETAGEM - LOTO

  Nesta video aula veremos sobre:

  * Tipos de energias

  * Bloqueios de fontes de energias

  * Disposições gerais

  * Controlando energia armazenada

  * Estado de energia zero

  * Acidentes de origem elétrica

  * Riscos adicionais

• PARTE 02- BLOQUEIO E ETIQUETAGEM - LOTO

  Nesta video aula veremos sobre:

  * Etapas especificas para a realização de bloqueio

  * Regras gerais de bloqueio e desbloqueio

  * Preparativos para desbloqueio

  * Etapas para realizar desbloqueio e religar

  * Responsabilidades

  * Documentos das instalações elétricas

• PARTE 03- BLOQUEIO E ETIQUETAGEM - LOTO
  • 00:00:00 Nesta seção, o instrutor apresenta o tema eletricidade e a importância de compreender os riscos envolvidos no trabalho com ela. Eles discutem a natureza invisível da eletricidade e o potencial dos acidentes terem consequências graves. O instrutor também menciona a necessidade de técnicas de análise de risco e medidas de controle para garantir a segurança nas instalações e serviços elétricos. Eles destacam a relevância das normas e regulamentos técnicos brasileiros, bem como do uso de equipamentos de proteção individual. O instrutor descreve o conteúdo que será abordado neste vídeo e nos próximos, incluindo combate a incêndio e primeiros socorros. No geral, o objetivo é fornecer uma compreensão técnica abrangente para garantir práticas de trabalho seguras ao lidar com riscos elétricos.
  • 00:05:00 Nesta seção o instrutor discute a importância da análise de riscos em instalações elétricas. Ele enfatiza a necessidade de documentação adequada, incluindo diagramas unifilares e resultados de testes de equipamentos, bem como especificações de equipamentos de proteção individual (EPI) e medidas de proteção coletiva. O foco principal das medidas de proteção coletiva é o processo de desenergização elétrica, que envolve um conjunto coordenado de ações para garantir a ausência de tensão durante a intervenção, sob o controle dos trabalhadores envolvidos. O instrutor descreve seis etapas para o processo de desenergização, incluindo desconexão, prevenção de reenergização, verificação de ausência de tensão, aterramento temporário, proteção de elementos energizados e instalação de sinalização de alerta. A primeira etapa, desconectar, envolve o uso de dispositivos apropriados, como interruptores, disjuntores ou relés. A segunda etapa, impedir a reenergização, é realizada por meio de tratamentos mecânicos como fechaduras e fechaduras ou por meio de sistemas informatizados.
  • 00:10:00 Nesta seção, o palestrante aborda o tema bloqueio e etiquetagem de energia, que envolve o uso de dispositivos como fechaduras e etiquetas para evitar acesso não autorizado a equipamentos energizados. Eles enfatizam a importância de medidas como o uso de cadeados que só podem ser abertos por pessoal autorizado. Também mencionam a necessidade de verificar a ausência de tensão nos condutores antes de trabalhar neles e demonstram o uso de detectores de tensão. Além disso, explicam a instalação de aterramento temporário com equipotencialização dos condutores para garantir a segurança. Por fim, destacam a importância da proteção dos elementos energizados na zona de trabalho para evitar contato acidental, mostrando um exemplo de dispositivo de proteção comumente utilizado pelas concessionárias.
  • 00:15:00 Nesta seção é explicada a importância da sinalização e aterramento adequados nos trabalhos elétricos. Deve haver sinalização adequada para informar os colaboradores sobre o motivo do bloqueio de energia e garantir sua segurança. Exemplos de sinalização eficaz também são mostrados. Além disso, são discutidos os diferentes tipos de aterramento, como funcional, de proteção e temporário. O aterramento é fundamental para o correto funcionamento da instalação e para a proteção dos trabalhadores contra energizações acidentais e choques elétricos. Também ajuda a prevenir acidentes causados ??por tensões induzidas e contato acidental com outros circuitos energizados. O aterramento adequado envolve conectar os elementos à terra e manter a equipotencialidade durante toda a instalação.
  • 00:20:00 Nesta seção, o palestrante apresenta outro vídeo e menciona a continuação da videoaula. O trecho inclui diversas saudações e música de fundo, dificultando a extração de informações específicas sobre o conteúdo do vídeo.
  • 00:25:00 Nesta seção, o vídeo discute o desligamento automático como medida de proteção em circuitos elétricos. Esta medida visa evitar a manutenção do contato por um longo período de tempo, o que pode resultar em riscos físicos e fisiológicos. A utilização de dispositivos de corrente residual, como dispositivos residuais diferenciais, é mencionada como medida de proteção adicional para desconectar rapidamente o equipamento ou instalação em caso de falha. O vídeo também destaca a importância da utilização de dispositivos que evitem o contato acidental com partes energizadas, como barreiras e dispositivos de bloqueio como fechaduras e interruptores. Barreiras de isolamento feitas de materiais dielétricos também são mencionadas como forma de realizar trabalhos elétricos com segurança. Além disso, é explicado o conceito de isolamento duplo ou reforçado, que envolve fornecer proteção básica e suplementar através de isolamento reforçado entre partes energizadas e acessíveis.
  • 00:30:00 Nesta seção, o palestrante discute a importância de medidas de segurança adicionais ao trabalhar com ferramentas elétricas portáteis, como furadeiras, que requerem proteção além do aterramento elétrico. Enfatizam a necessidade de sinalização adequada e de sensibilização para comportamentos inseguros, conforme ilustrado pelo exemplo de um trabalhador num ambiente inadequado com ferramentas inadequadas. Eles destacam a importância da gestão de riscos na redução de acidentes de trabalho e enfatizam a aplicação do programa de controle de energia perigosa, conhecido como LOTO, para garantir o manuseio seguro de vários tipos de energia perigosa, incluindo elétrica, mecânica, hidráulica, pneumática, química e energias gravitacionais. A implantação de equipamentos de bloqueio e etiquetagem, bem como a capacitação dos trabalhadores, é fundamental para eliminar riscos de acidentes. O programa visa criar procedimentos para prevenir perigos relacionados ao trabalho associados a energias perigosas e abrange diagnóstico inicial, desenvolvimento de procedimentos, treinamento e auditorias.
  • 00:35:00 Nesta seção, o palestrante discute as etapas detalhadas envolvidas no processo de bloqueio de energia. Isso inclui diagnóstico e avaliação inicial, alinhamento de expectativas, criação de procedimentos e normas internas e treinamento dos profissionais que realizarão os lockouts. Ressalta-se também o desenvolvimento de instruções de trabalho específicas e recursos visuais para fácil interpretação pelos profissionais. As sessões de treinamento duram aproximadamente três horas e incluem avaliação e certificação. As auditorias são destacadas como cruciais para o sucesso do programa, garantindo que os procedimentos, instruções de trabalho e dispositivos sejam apropriados e utilizados corretamente. O palestrante ressalta a importância dos procedimentos de bloqueio e sinalização para garantir a segurança dos trabalhadores durante as atividades de manutenção de máquinas e equipamentos. O termo “loto” é explicado como uma abreviatura de “bloqueio de energia”, que se refere ao processo de bloqueio de energia perigosa para evitar partidas inesperadas e proteger os trabalhadores. O cumprimento de regulamentações como NR10 e NR12 é obrigatório para manutenção da segurança do trabalhador. O palestrante enfatiza a necessidade de profissionais qualificados para executar atividades de manutenção e intervenção nas máquinas, seguindo procedimentos adequados de bloqueio e utilizando sinalização visível.
  • 00:40:00 Nesta secção o orador fala sobre a importância de implementar e adaptar sistemas de bloqueio e sinalização de energia de acordo com os requisitos mínimos estabelecidos pela Norma n.º 12. Eles enfatizam a necessidade de profissionais de consultoria qualificados para auxiliar na implantação, incluindo desenvolvimento de projetos, execução de instalação, documentação e treinamento de funcionários. O palestrante ressalta que somente instalações elétricas homologadas para obra poderão ser consideradas para aproveitamento energético, seguindo os procedimentos adequados como seccionamento, prevenção de reenergização e aterramento temporário. Eles incentivam o telespectador a entrar em contato com o profissional responsável em caso de dúvidas ou questionamentos para garantir um ambiente de trabalho seguro e eficiente.

   

• PARTE 04- BLOQUEIO E ETIQUETAGEM - LOTO .
  • 00:00:00 Nesta seção do vídeo é discutida a legalidade da omissão de assistência nos termos do artigo 135 do Código Penal. O orador sublinha que é ilegal deixar de prestar assistência a uma criança, a um inválido, a um ferido ou a uma pessoa abandonada que esteja em risco ou em perigo grave e imediato. Nestes casos, a lei estipula que existem penas que vão desde um ano de prisão ou multa até 6 meses. O palestrante passa então a discutir os procedimentos de atendimento inicial, lembrando que sempre devem ser tomados cuidados para garantir a segurança do socorrista. Os equipamentos e práticas corretos devem ser usados ??ao prestar os primeiros socorros. É essencial ter protocolos de segurança, como descarte de materiais perigosos e implementação de práticas de higiene adequadas. No local, o socorrista deve primeiro realizar uma avaliação inicial do paciente e agir rapidamente para corrigir quaisquer problemas imediatos que ameacem a vida do paciente. Concluindo, a prestação de primeiros socorros é essencial em todas as situações e deve ser feita com cuidado e cautela. Procedimentos e práticas adequados devem ser implementados e o equipamento apropriado deve ser usado. A não prestação de assistência pode levar a consequências graves, incluindo sanções legais.
  • 00:05:00 Nesta seção, o palestrante começa a discutir os equipamentos especializados utilizados durante os procedimentos de primeiros socorros. Mencionam o uso de equipamentos de proteção como luvas, máscaras e óculos de proteção. Em seguida, eles discutem as ferramentas usadas para avaliar um paciente, como oxímetro de pulso, manômetro e estetoscópio. A seguir, o palestrante aborda equipamentos de reanimação como reanimadores manuais, cánulas orofaríngeas e aspiradores. O palestrante enfatiza a importância de seguir as orientações no uso dessas ferramentas e evitar o uso de medicamentos, a menos que haja indicação específica. Eles concluem esta seção discutindo a importância de considerar o meio ambiente ao prestar os primeiros socorros e garantir a segurança da vítima e do cuidador.
  • 00:10:00 Nesta seção do vídeo, o palestrante discute a avaliação de certos sinais relacionados à lesão cerebral e sua sensibilidade no diagnóstico de condições neurológicas. O palestrante enfatiza a importância da reavaliação contínua desses sinais. A primeira demonstração apresentada nos slides é a avaliação do diâmetro das pupilas. O palestrante explica que as pupilas normais são isocóticas, simétricas e reagem à luz, e move a lanterna para mostrar como a pupila reagiu à mudança. A segunda exibição é sobre a miose (paralisia) da pupila, que ocorre quando há alterações no sistema nervoso. Se as pupilas da pessoa estiverem dilatadas e houver pouca luz no ambiente, ela pode estar em estado de anóxia ou hipoxemia e inconsciente. A paralisia de um lado do corpo também pode ocorrer como resultado de uma hemorragia ou coagulação no cérebro. Segundo o palestrante, a síndrome de Korsakoff, ou quadro relacionado ao álcool, pode ser um exemplo desse tipo de paralisia. O palestrante enfatiza então a importância de estar atento a esses sinais e aos riscos a eles associados. O palestrante ressalta que esses sinais podem ser sensíveis para diagnosticar condições neurológicas e que a reavaliação é importante. Ressaltam também que qualquer coisa que altere o estado de consciência da pessoa é um sinal importante, como confusão e dificuldade de orientação no ambiente. O palestrante recorre aos slides para explicar a diferença entre acidente vascular cerebral agudo e lesão cerebral traumática (TCE) como exemplos de dois tipos de condições neurológicas. Segundo o palestrante, TCE se refere ao trauma cerebral em decorrência de um ferimento na cabeça, enquanto acidente vascular cerebral se refere a um bloqueio de vasos sanguíneos no cérebro que pode ocorrer. No entanto, o orador sublinha também que é importante estar ciente dos potenciais riscos associados a cada uma destas condições e tomar medidas preventivas para os mitigar.
  • 00:15:00 Esta seção do vídeo intitulado "LOTO - (PRIMEIROS SOCORROS) BLOQUEIO DE ENERGIA - AULA 04" discute as etapas que devem ser tomadas durante uma avaliação de segurança de uma cena de acidente, a fim de isolar riscos e fornecer primeiros socorros eficazes até que chegue ajuda profissional. O primeiro passo é realizar uma triagem de segurança para determinar se é seguro abordar o local e escolher um ambiente apropriado para assistência. Em seguida, o incidente deve ser avaliado utilizando técnicas cinematográficas, como a verificação da causa do acidente ou lesão e a solicitação de testemunhas para determinar as perspectivas. É importante tomar medidas para se proteger de uma potencial infecção pelo contato com o sangue da vítima, como usar luvas, usar avental cirúrgico e não reduzir procedimentos por falta de instrumentos. Além disso, é importante buscar ajuda de pessoas próximas para criar espaço para os primeiros socorros e chamar ajuda especializada se necessário. O processamento do socorro inicial inclui a contagem do número de vítimas, a qualificação do seu estado e a determinação de prioridades. Também é recomendado medir a pressão arterial pelo menos uma vez por ano, e com maior frequência para quem tem a doença. O pessoal treinado deve orientar o indivíduo antes de realizar qualquer medição.
  • 00:20:00 Nesta seção do vídeo do YouTube "LOTO - (PRIMEIROS SOCORROS) BLOQUEIO DE ENERGIA - AULA 04", o palestrante discute o processo de avaliação inicial, que é uma abordagem estruturada utilizada para identificar e corrigir quaisquer lesões que possam ameaçar vida imediata. É citada a escala ABD, que envolve avaliar o nível de consciência do paciente por meio do gráfico de alertas iniciais, que monitora a resposta do paciente aos estímulos. O palestrante também explica como abrir manualmente as vias aéreas caso elas estejam obstruídas, utilizando a técnica de elevação do queixo para levantar a cabeça e levantar levemente a mandíbula, o que aumenta a passagem de ar para os pulmões. O palestrante explica como avaliar a respiração de um paciente usando a técnica voice-over-and-hear, que envolve ouvir o som da respiração do paciente e sentir a ventilação nas vias nasais e orais. O palestrante também explica como avaliar o pulso do paciente, que é palpável em qualquer área com vaso sanguíneo ou localizado próximo à pele, e alerta sobre como detectar qualquer alteração de frequência e volume.
  • 00:25:00 Nesta seção do vídeo do YouTube intitulada "LOTO - (PRIMEIROS SOCORROS) BLOQUEIO DE ENERGIA - AULA 04", o palestrante discute a importância de verificar a respiração e o pulso antes de realizar a reanimação cardiopulmonar (RCP). O palestrante cita que para realizar a RCP é fundamental que a pessoa já esteja em parada cardíaca e que o tórax esteja aberto e as vias aéreas desobstruídas antes de administrar as compressões torácicas. O palestrante também discute a técnica adequada para realizar a RCP, que envolve colocar dois dedos no peito da pessoa e permitir que o diafragma suba e desça a cada compressão, auxiliado pelo uso de dedos entrelaçados para proporcionar um aperto forte e pressionado.
  • 00:30:00 Nesta seção, o palestrante explica a importância de realizar a RCP em uma pessoa que parou de respirar e não tem pulso. O processo envolve a abertura das vias aéreas, aplicando duas respirações, seguidas de 30 compressões. O palestrante recomenda continuar a RCP até a chegada de ajuda profissional, mesmo que demore até 30 minutos. Ele explica que os sinais e sintomas de hemorragia são agitação, pele pálida, sudorese, batimentos cardíacos acelerados, hipotensão (desidratação), convulsões, vômitos ou tosse com sangue, rigidez muscular e cãibras, dores e sangramentos abdominais, fraturas e hematúria ( sangramento dos órgãos genitais ou nariz). Ao lidar com hemorragias, é importante utilizar equipamentos de proteção individual, como luvas, proteção para os olhos, máscaras e respiradores, para evitar contaminação. O palestrante orienta controlar a hemorragia com uso de curativos compressivos, aplicação de compressão diretamente na ferida com gaze ou pano estéril ou uso de torniquete, mas ressalta que a evisceração (retirada de órgãos) não deve ser tentada. Ele também menciona as diferenças entre fratura, luxação (luxação parcial) e entorse (entorse parcial) e incentiva a procura de atendimento médico profissional para diagnóstico e tratamento adequados.
  • 00:35:00 Nesta seção do vídeo LOTO, o palestrante discute vários sinais e sintomas de diferentes tipos de lesões ósseas e articulares. Fratura fechada refere-se a uma fratura fechada, quando o osso lesionado não rompeu a pele e não a expõe. Já a fratura exposta ocorre quando a lesão expõe o osso, o que pode aumentar o risco de infecção, dificultando o tratamento devido à contaminação. Luxação refere-se ao deslocamento de uma articulação, enquanto entorse é um torque ou alongamento repentino de uma articulação. O palestrante enfatiza a importância do manejo e tratamento adequado dessas lesões. Caso haja suspeita de lesão, recomenda-se cobrir a área afetada com olhar esterilizado ou pano limpo e manter a posição até a chegada do atendimento médico. Nos casos de fratura fechada, a principal causa da imobilização é evitar movimentos desnecessários e reduzir o risco de novas lesões. Para a fratura exposta, é fundamental evitar a movimentação da área afetada para evitar maiores lesões, como ruptura da pele ou lesão de vasos sanguíneos ou nervos. Ao tratar fraturas, é importante alinhar os ossos acima e abaixo da lesão. Isso ajuda a evitar movimentos desnecessários e garante uma cura adequada.
  • 00:40:00 Nesta seção do vídeo do YouTube, o tema são os diferentes tipos de queimaduras e seus tratamentos. O apresentador explica que existem três graus de queimadura: primeiro grau, segundo grau e terceiro grau. Queimaduras de primeiro grau causam vermelhidão e dor na vítima. A forma de evitá-los é manter a área afetada hidratada com água, cremes com ingredientes hidraativos ou panos úmidos. No caso de queimadura em chaleira, recomenda-se remover pele ferida, detritos ou crostas e usar fitas pariante para cobrir o ferimento. Queimaduras de segundo grau causam dor, formação de bolhas e podem resultar na formação de cicatrizes ou perda de luminosidade da pele. O tratamento recomendado é manter a área afetada coberta, aplicar curativos estéreis e evitar trocas de lençóis ou curativos até que as feridas estejam prontas para cicatrizar. Para queimaduras de terceiro grau, o foco está na prevenção de infecções, o que pode ser conseguido através da aplicação de antissépticos ou do uso de curativos com prata. Palavras-chave: queimaduras, prevenção, tratamentos, queimaduras de primeiro grau, queimaduras de segundo grau, queimaduras de terceiro grau, hidratação, parasitas, curativos estéreis, antissépticos, curativos com prata
  • 00:45:00 Nesta seção do vídeo do YouTube intitulada "LOTO - (PRIMEIROS SOCORROS) BLOQUEIO DE ENERGIA - AULA 04", o palestrante discute a importância do suporte básico de vida, controle de sinais específicos e a necessidade de manter o imobilidade da vítima durante o transporte. O palestrante também orienta sobre a técnica adequada para retirada do anel de extremidade afetada por veneno de escorpião, incluindo elevação da área, uso de olhar curativo e proteção com gaze seca. O vídeo enfatiza a importância de seguir protocolos e técnicas adequadas para garantir a segurança da vítima durante o processo de transporte.
  • 00:50:00 Nesta seção do vídeo do YouTube intitulado "LOTO - (PRIMEIROS SOCORROS) BLOQUEIO DE ENERGIA - AULA 04", o apresentador discute técnicas para retirar uma pessoa de um carro em caso de emergência. O apresentador enfatiza a importância da imobilização da região cervical e pescoço da vítima através da técnica Rauteck, na qual o socorrista mantém a região afetada imobilizada com o corpo enquanto apoia a cabeça da vítima. O socorrista deve ter o cuidado de manter o corpo da vítima o mais estável possível para minimizar qualquer movimento que possa agravar a lesão. Para isso, o socorrista deve caminhar na mesma direção da vítima, com a direção da cabeça da vítima apontando na mesma direção. Se a vítima precisar descer uma escada de fuga ou subir escadas, o socorrista precisa posicionar seu corpo corretamente para garantir que a vítima desça ou suba em linha reta e com mínimo movimento. O socorrista deve estar atento aos ferimentos da vítima e evitar quaisquer movimentos ou ações que possam aumentar o seu sofrimento.
• NR 23 - PREVENÇÃO E COMBATE A INCENDIO .

  Neste vídeo do YouTube sobre prevenção e combate a incêndios, o instrutor cobre uma ampla gama de tópicos, incluindo teoria do fogo, propagação do fogo, aulas de incêndio, métodos de extinção de incêndios, equipamentos de combate a incêndios, sistemas de detecção e alarme, procedimentos de evacuação e a importância de possuir os documentos necessários do corpo de bombeiros para abertura de empresa. O instrutor enfatiza a importância da consulta a um engenheiro para o planejamento e instalação adequados dos equipamentos de combate a incêndio de acordo com as necessidades específicas e o layout das instalações. Destacam também a importância de ter um projeto de prevenção de incêndios específico para os riscos da empresa e garantir que os equipamentos sejam devidamente mantidos e inspecionados regularmente. Também são discutidos o processo de obtenção de licença de brigada de incêndio e os diferentes tipos de equipamentos de prevenção de incêndio. O palestrante enfatiza a importância de conectar o sistema de alarme ao sistema de prevenção de incêndio e atualizar as etiquetas para uma identificação precisa das zonas de alarme. O vídeo enfatiza a importância de não utilizar elevadores durante a evacuação, a necessidade de sinalização de segurança e a importância de treinar pessoas em combate a incêndios e primeiros socorros. Por fim, o instrutor ressalta a priorização da segurança do trabalhador e a importância de ter vários profissionais treinados em combate a incêndio dentro de uma empresa. Aconselham desligar a energia, combater o incêndio nos primeiros 5 minutos e alertar imediatamente a brigada em caso de incêndio.

• NR23 PLANO DE AÇÃO EMERGÊNCIA E SIMULADOS

  Neste vídeo é discutida a importância dos planos de ação emergencial e simulações nas empresas. O instrutor ressalta que ter documentação e treinamento adequados é fundamental para prevenir perdas e garantir a segurança em caso de emergências. Eles destacam a necessidade de as empresas desenvolverem planos de ação emergencial e realizarem simulações em diversos setores para manter a ordem e reduzir os danos. Destaca-se também a formação de uma brigada composta por funcionários e moradores fisicamente aptos. O palestrante discute também os requisitos para a realização de treinamentos e simulações de emergência para bombeiros voluntários, sublinhando a importância de cenários realistas e precauções de segurança. O planejamento e a comunicação adequados são enfatizados antes da realização de exercícios de evacuação para evitar caos e possíveis ferimentos. O vídeo conclui enfatizando a importância da compreensão dos riscos, da formação contínua, da responsabilidade e dos deveres da brigada na garantia da segurança e do bem-estar dos indivíduos.

   

• NR23 MEDIDAS DE CONTROLE PARA COMBATE A INCÊNDIO

  Este vídeo aborda as responsabilidades de um brigadista, responsável pelo combate a incêndios, primeiros socorros e demais medidas de segurança em uma empresa. O vídeo enfatiza a importância da criação de um plano de ação emergencial que inclua o layout da empresa, procedimentos de evacuação e priorize pessoas com deficiência. Devem ser realizados exercícios e simulações regulares de evacuação e devem ser fornecidos relatórios. O vídeo também destaca o papel dos bombeiros em garantir a segurança de todos em um edifício durante uma evacuação. Além disso, discute as responsabilidades do corpo de bombeiros, incluindo conduzir as pessoas ao ponto de encontro designado, garantir que todos tenham saído com segurança e manter os equipamentos de segurança funcionais. Devem ser realizadas investigações em caso de acidentes e devem ser tomadas as medidas necessárias para os prevenir no futuro. As inspeções regulares e a manutenção dos equipamentos de prevenção de incêndios são cruciais, e a comunicação e a colaboração com a CIPA são incentivadas.

• NR 23 AULA 3 PLANO DE EVACUAÇÃO E ATRIBUIÇÕES BRIGADISTA .
  • 00:00:00 Nesta seção, o instrutor começa discutindo a teoria básica do fogo e os elementos necessários para que ele ocorra. Eles explicam que o fogo é uma reação química rápida e consistente que libera energia na forma de luz e calor através da combustão de materiais combustíveis. Eles também introduzem o conceito de tetraedro do fogo, que consiste em combustível, oxidante, calor e uma reação em cadeia. O instrutor passa a classificar combustíveis sólidos e líquidos, fornecendo exemplos como madeira, plástico e gasolina.
  • 00:05:00 Nesta seção, o palestrante discute a classificação dos combustíveis gasosos e suas propriedades. Eles explicam que os combustíveis gasosos têm a capacidade de se expandir indefinidamente e podem até entrar em combustão na forma de uma explosão em concentrações ideais. O palestrante também fala sobre os diferentes pontos de temperatura associados aos materiais combustíveis, incluindo o ponto de fulgor, o ponto de combustão e o ponto de ignição. Eles fornecem exemplos usando o diesel como referência. Seguindo em frente, o palestrante discute os diversos métodos de propagação do fogo, começando pela condução, que é a transmissão de calor por meio do contato direto entre objetos. Eles dão um exemplo usando uma colher e um isqueiro. Outra forma de propagação do fogo discutida é a convecção, que envolve a circulação de calor através de um meio fluido.
  • 00:10:00 Nesta seção, o palestrante discute o movimento das massas de gases aquecidos em incêndios e como isso afeta a propagação da fumaça e do fogo em um edifício. Eles explicam que a velocidade de propagação de um incêndio depende dos materiais presentes na estrutura e enfatizam a importância de uma atuação rápida no combate a pequenos incêndios. O palestrante também apresenta diferentes classes de incêndios, como Classe A para materiais sólidos e Classe B para líquidos inflamáveis. Eles mencionam que também existem classes para materiais pirofóricos, materiais radioativos e produtos químicos. O palestrante explica diferentes métodos de extinção de incêndio, incluindo resfriamento com água, remoção da fonte de combustível e abafamento do fogo para eliminar o acesso ao oxigênio. Eles alertam contra o uso de métodos impróprios, como colocar água no fogo de gordura, e enfatizam a necessidade de educar as pessoas sobre medidas adequadas de segurança contra incêndio nas cozinhas.
  • 00:15:00 Nesta seção, o palestrante discute os diferentes tipos de extintores de incêndio e suas utilizações de acordo com as classes de incêndio. Eles explicam que para incêndios Classe A envolvendo materiais como papel, madeira e tecido, podem ser utilizados extintores de água e espuma. Para incêndios de Classe B envolvendo líquidos inflamáveis ??como gasolina e óleo, a água não pode ser usada, pois pode espalhar o fogo, por isso são recomendados extintores de CO2 e de pó químico seco. Para incêndios de Classe C envolvendo equipamentos elétricos, não podem ser utilizados extintores de água e espuma devido ao risco de condução de eletricidade, por isso são aconselhados extintores de CO2 e de pó químico seco. Incêndios de classe D envolvendo metais combustíveis requerem agentes extintores especializados, como grafite, limalha de ferro ou areia seca. O palestrante enfatiza ainda a importância da fácil acessibilidade, sinalização adequada e uso correto dos extintores e destaca as características e tempos de descarga dos extintores de água e CO2.
  • 00:20:00 Nesta seção, o palestrante enfatiza a importância de entender como utilizar equipamentos de combate a incêndio, como mangueiras e conexões, em caso de emergência de incêndio. Eles também trazem algumas dicas de prevenção, como fazer manutenções regulares nos painéis elétricos e evitar que crianças brinquem com fósforos ou isqueiros. O palestrante desaconselha sobrecarregar o sistema elétrico e destaca os perigos de ter várias tomadas em uma área. Eles também mencionam medidas de segurança como manter os botijões de gás do lado de fora e permanecer na cozinha enquanto cozinha. O palestrante finaliza enfatizando que a segurança está em nossas mãos e que devemos estar sempre preparados para salvar vidas.
• NR 23 CURSO DE COMBATE A INCÊNDIO
  • 00:00:00 Nesta seção, o instrutor começa discutindo a teoria básica do fogo e os elementos necessários para que ele ocorra. Eles explicam que o fogo é uma reação química rápida e consistente que libera energia na forma de luz e calor através da combustão de materiais combustíveis. Eles também introduzem o conceito de tetraedro do fogo, que consiste em combustível, oxidante, calor e uma reação em cadeia. O instrutor passa a classificar combustíveis sólidos e líquidos, fornecendo exemplos como madeira, plástico e gasolina.
  • 00:05:00 Nesta seção, o palestrante discute a classificação dos combustíveis gasosos e suas propriedades. Eles explicam que os combustíveis gasosos têm a capacidade de se expandir indefinidamente e podem até entrar em combustão na forma de uma explosão em concentrações ideais. O palestrante também fala sobre os diferentes pontos de temperatura associados aos materiais combustíveis, incluindo o ponto de fulgor, o ponto de combustão e o ponto de ignição. Eles fornecem exemplos usando o diesel como referência. Seguindo em frente, o palestrante discute os diversos métodos de propagação do fogo, começando pela condução, que é a transmissão de calor por meio do contato direto entre objetos. Eles dão um exemplo usando uma colher e um isqueiro. Outra forma de propagação do fogo discutida é a convecção, que envolve a circulação de calor através de um meio fluido.
  • 00:10:00 Nesta seção, o palestrante discute o movimento das massas de gases aquecidos em incêndios e como isso afeta a propagação da fumaça e do fogo em um edifício. Eles explicam que a velocidade de propagação de um incêndio depende dos materiais presentes na estrutura e enfatizam a importância de uma atuação rápida no combate a pequenos incêndios. O palestrante também apresenta diferentes classes de incêndios, como Classe A para materiais sólidos e Classe B para líquidos inflamáveis. Eles mencionam que também existem classes para materiais pirofóricos, materiais radioativos e produtos químicos. O palestrante explica diferentes métodos de extinção de incêndio, incluindo resfriamento com água, remoção da fonte de combustível e abafamento do fogo para eliminar o acesso ao oxigênio. Eles alertam contra o uso de métodos impróprios, como colocar água no fogo de gordura, e enfatizam a necessidade de educar as pessoas sobre medidas adequadas de segurança contra incêndio nas cozinhas.
  • 00:15:00 Nesta seção, o palestrante discute os diferentes tipos de extintores de incêndio e suas utilizações de acordo com as classes de incêndio. Eles explicam que para incêndios Classe A envolvendo materiais como papel, madeira e tecido, podem ser utilizados extintores de água e espuma. Para incêndios de Classe B envolvendo líquidos inflamáveis ??como gasolina e óleo, a água não pode ser usada, pois pode espalhar o fogo, por isso são recomendados extintores de CO2 e de pó químico seco. Para incêndios de Classe C envolvendo equipamentos elétricos, não podem ser utilizados extintores de água e espuma devido ao risco de condução de eletricidade, por isso são aconselhados extintores de CO2 e de pó químico seco. Incêndios de classe D envolvendo metais combustíveis requerem agentes extintores especializados, como grafite, limalha de ferro ou areia seca. O palestrante enfatiza ainda a importância da fácil acessibilidade, sinalização adequada e uso correto dos extintores e destaca as características e tempos de descarga dos extintores de água e CO2.
  • 00:20:00 Nesta seção, o palestrante enfatiza a importância de entender como utilizar equipamentos de combate a incêndio, como mangueiras e conexões, em caso de emergência de incêndio. Eles também trazem algumas dicas de prevenção, como fazer manutenções regulares nos painéis elétricos e evitar que crianças brinquem com fósforos ou isqueiros. O palestrante desaconselha sobrecarregar o sistema elétrico e destaca os perigos de ter várias tomadas em uma área. Eles também mencionam medidas de segurança como manter os botijões de gás do lado de fora e permanecer na cozinha enquanto cozinha. O palestrante finaliza enfatizando que a segurança está em nossas mãos e que devemos estar sempre preparados para salvar vidas.
• NR 23 COMBATE A INCÊNDIO NBR 14276

  .

• NR 7 – PRIMEIROS SOCORROS (XABCDE)

  Nesta seção, o instrutor ensina aos espectadores o método XABCDE para avaliação inicial de vítimas em situações de primeiros socorros. O mnemônico significa controle de sangramento, abertura de vias aéreas, controle da coluna cervical, ventilação, avaliação da circulação, avaliação neurológica e exposição do paciente. Ressalta-se a importância de avaliar o local, verificar riscos potenciais e solicitar ajuda profissional, se necessário. O instrutor também discute o tratamento de sangramento intenso por meio de compressão direta, curativos compressivos e torniquetes em alguns casos. Além disso, o vídeo aborda a manutenção do controle das vias aéreas, avaliação da circulação e rigidez abdominal e avaliação do estado neurológico do paciente. Também é destacada a importância de manter os sinais vitais, realizar um exame físico completo e garantir a segurança dos profissionais de saúde. A seção termina com demonstrações de técnicas de primeiros socorros para obstrução das vias aéreas causada por objetos estranhos, asfixia e parada cardíaca.

  Nesta seção sobre primeiros socorros, o instrutor enfatiza a importância de ter um oxímetro para monitorar a frequência cardíaca e a saturação de oxigênio. Eles discutem a avaliação inicial do paciente, incluindo controle de sangramento e medição da pressão arterial com esfigmomanômetro. É mencionado o uso de estetoscópios para avaliação de sons cardíacos e pulmonares, além da priorização da função circulatória em casos de trauma. O instrutor destaca o uso do colar cervical para estabilização do pescoço e da bolsa Ambu para ventilação em caso de parada cardíaca ou respiratória. Diferentes tamanhos da bolsa Ambu estão disponíveis para diferentes faixas etárias. Finalmente, o instrutor discute brevemente o uso de tesouras de ponta romba para exposição do paciente em situações de trauma.

• PRIMEIROS SOCORROS QUEIMADURAS

  Neste vídeo, o instrutor aborda o tema intoxicação e envenenamento em primeiros socorros. Eles explicam que a intoxicação pode ocorrer por ingestão, absorção pela pele, inalação ou injeção, e que a coleta de informações sobre o tipo de veneno e a verificação de sinais e sintomas são cruciais para o tratamento adequado. O vídeo também aborda procedimentos de primeiros socorros para diversos tipos de intoxicações, como induzir o vômito apenas se a substância ingerida não causar corrosão ou irritação e procurar atendimento médico imediato em caso de picadas de cobra ou de inseto, principalmente para pacientes alérgicos. Ressalta-se também a importância do manuseio adequado dos materiais contaminados e do uso de equipamentos de proteção individual. O vídeo fornece informações valiosas sobre a identificação e tratamento de vários tipos de envenenamento e intoxicação, ajudando os espectadores a compreender as medidas necessárias para garantir o bem-estar das vítimas e prevenir maiores danos.

• NR 7 PRIMEIROS SOCORROS GLICEMIA